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alcita

A forma alcitaé [derivação feminino singular de alçaalça].

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alça1alça1
( al·ça

al·ça

)
Imagem

Tira de tecido ou de outro material que passa pelos ombros, usada para segurar certas peças de roupa (ex.: vestido de alças cruzadas; sutiã com alças de silicone).


nome feminino

1. Tira de tecido ou de outro material que passa pelos ombros, usada para segurar certas peças de roupa (ex.: vestido de alças cruzadas; sutiã com alças de silicone).Imagem

2. Tira de couro ou de outro material de um objecto, usada para o segurar, levantar ou transportar (ex.: alças da mochila).Imagem

3. Suspensório de calças.

4. Puxadeira de bota.

5. Buraco no assento do banco para o levantar com os dedos.

6. Parte que mantém estendida a aba da mesa.

7. Asa ou argola adaptada a certos objectos para os levantarmos com facilidade.

8. Pedaço de sola para altear a forma do calçado.

9. Presente; recurso.

10. [Anatomia] [Anatomia] Parte arqueada de um órgão ou de outra estrutura anatómica (ex.: alça intestinal; alça jejunal).

11. [Armamento] [Armamento] O mesmo que alça de mira.

12. [Marinha] [Marinha] Peça cavada, no interior da qual está a roda do poleame.

13. [Marinha] [Marinha] Estropo do poleame.


alça de mira

[Armamento] [Armamento]  Peça que fica mais perto do olho do atirador, no aparelho de mira de uma arma, no centro da qual deve ser alinhada a maça de mira para melhor pontaria.

etimologiaOrigem etimológica:derivação regressiva de alçar.

alça2alça2
( al·ça

al·ça

)


interjeição

Expressão empregada especialmente para mandar levantar as patas às bestas ao ferrá-las.

etimologiaOrigem etimológica:imperativo de alçar.

alcitaalcita

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a pronúncia correta do plural de rolo (rolos).
A palavra rolos, plural de rolo, pronuncia-se com o o fechado, /ô/, na primeira sílaba, da mesma maneira que bolos, plural de bolo. Nestes casos não se verifica diferença vocálica entre o singular e o plural, ao contrário do que acontece em casos apresentados na resposta plural com alteração de timbre da vogal tónica.



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).