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empregada

A forma empregadapode ser [feminino singular de empregadoempregado], [feminino singular particípio passado de empregarempregar] ou [nome feminino].

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empregadaempregada
( em·pre·ga·da

em·pre·ga·da

)


nome feminino

1. Mulher que presta serviços domésticos na casa de outrem. = CRIADA, DOMÉSTICA

2. Mulher que exerce um emprego. = FUNCIONÁRIA

etimologiaOrigem etimológica: feminino de empregado.
empregar1empregar1
( em·pre·gar

em·pre·gar

)
Conjugação:regular.
Particípio:abundante.


verbo transitivo

1. Dar emprego a.

2. Nomear para exercer emprego em.

3. Aplicar a; ocupar.

4. Fazer uso de; servir-se de; gastar, despender; preencher.


verbo pronominal

5. Colocar-se; ocupar-se.

etimologiaOrigem etimológica: latim implico, -are, enlaçar, envolver, embaraçar, perturbar, ligar, enviar.
empregar2empregar2
|è| |è|
( em·pre·gar

em·pre·gar

)
Conjugação:regular.
Particípio:abundante.


verbo transitivo

1. O mesmo que preguear.

2. [Portugal: Beira] [Portugal: Beira] O mesmo que entrevar.

etimologiaOrigem etimológica: em- + prega + -ar.
empregadoempregado
( em·pre·ga·do

em·pre·ga·do

)


nome masculino

1. Aquele que exerce qualquer emprego. = FUNCIONÁRIO

2. Pessoa que presta serviço na casa de outrem. = CRIADO, DOMÉSTICO


adjectivoadjetivo

3. Que se usou ou empregou. = APLICADO, EMPREGUE, USADO

4. Que tem emprego.DESEMPREGADO


empregado de mesa

Funcionário que serve os clientes nas mesas ou ao balcão em restaurantes, cafés, hotéis e estabelecimentos semelhantes. = GARÇOM

etimologiaOrigem etimológica: particípio de empregar.
Colectivo:Coletivo:Coletivo:pessoal, quadro.
empregadaempregada

Auxiliares de tradução

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Dúvidas linguísticas



Ouve-se em certos telejornais expressões como a cujo ou em cujo; contudo gostaria de saber se gramaticalmente a palavra cujo pode ser antecedida de preposição.
O uso do pronome relativo cujo, equivalente à expressão do qual, pode ser antecedido de preposição em contextos que o justifiquem, nomeadamente quando a regência de alguma palavra ou locução a tal obrigue. Nas frases abaixo podemos verificar que o pronome está correctamente empregue antecedido de várias preposições (e não apenas a ou em) seleccionadas por determinadas palavras (nos exemplos de 1 e 2) ou na construção de adjuntos adverbiais (nos exemplos de 3 e 4):

1) O aluno faltou a alguns exames. O aluno reprovou nas disciplinas a cujo exame faltou. (=O aluno reprovou nas disciplinas ao exame das quais faltou);
2) Não haverá recurso da decisão. Os casos serão julgados pelo tribunal, de cuja decisão não haverá recurso. (=Os casos serão julgados pelo tribunal, dadecisão do qual não haverá recurso);
4) Houve danos em algumas casas. Os moradores em cujas casas houve danos foram indemnizados. (=Os moradores nas casas dos quais houve danos foram indemnizados);
5) Exige-se grande responsabilidade para o exercício desta profissão. Esta é uma profissão para cujo exercício se exige grande responsabilidade. (=Esta é uma profissão para o exercício da qual se exige grande responsabilidade).




Gostaria de informar-lhes a respeito do nome "álibi" encontrado em vossa página. Consta, que "álibi" é uma palavra acentuada por ser uma palavra proparoxítona. Porém, devido ao latinismo, a mesma não apresenta nenhum tipo de acentuação. Para verificação da regra gramatical, ver MODERNA GRAMÁTICA PORTUGUESA, 37a. edição, EVANILDO BECHARA, página 92.
A palavra esdrúxula (ou proparoxítona) álibi corresponde ao aportuguesamento do latinismo alibi, que significa “em outro lugar”. O étimo latino, cuja penúltima vogal é breve, justifica a consagração desta forma com acento gráfico, sendo que o Vocabulário da Língua Portuguesa de Rebelo Gonçalves (Coimbra: Coimbra Editora, 1966) e o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001) referem, respectivamente, que é inexacta ou incorrecta, a forma aguda (ou oxítona) alibi. A Moderna Gramática Portuguesa, de Evanildo Bechara (37ª ed. revista e ampliada, Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002), regista a forma alibi, mas marca-a como latinismo, isto é, como forma cuja grafia é a mesma do étimo latino, não respeitando as regras ortográficas do português que obrigam à acentuação gráfica de todas as palavras esdrúxulas. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa parece ser o único dicionário de língua portuguesa que regista a forma alibi (como palavra grave e com a correspondente transcrição fonética diferente de álibi), averbando-a em linha a seguir a álibi, como variante não preferencial (segundo as indicações da introdução dessa obra).