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marinha

Será que queria dizer marinhã?

A forma marinhapode ser [feminino singular de marinhomarinho], [segunda pessoa singular do imperativo de marinharmarinhar], [terceira pessoa singular do presente do indicativo de marinharmarinhar] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
marinhamarinha
( ma·ri·nha

ma·ri·nha

)
Imagem

MarnotagemMarnotagem

Terreno onde se represa a água do mar para extracção de sal.


nome feminino

1. Litoral, beira-mar.

2. Náutica.

3. Profissão de marinheiro.

4. Conjunto dos navios e dos marinheiros de uma nação.

5. [Militar] [Militar] O mesmo que marinha de guerra.

6. [Marnotagem] [Marnotagem] Terreno onde se represa a água do mar para extracção de sal.Imagem = SALINA

7. [Artes plásticas] [Artes plásticas] Quadro ou desenho de objectos ou de cenas marítimas.

8. [Ictiologia] [Ictiologia] Peixe osteodermo da costa africana.

9. [Literatura] [Literatura] Cantiga de amigo cujo tema mais importante se relaciona com o mar ou o rio. = BARCAROLA


marinha de guerra

[Militar] [Militar]  Conjunto das forças navais e aeronavais de um estado, destinadas à guerra e protecção naval. = ARMADA

marinha mercante

Conjunto de navios e tripulações aplicados ao comércio.

marinha nova

[Marnotagem] [Marnotagem]  Parte da salina que compreende o meio das duas filas superiores.

marinha podre

[Marnotagem] [Marnotagem]  Salina em que nasce água.

marinha velha

[Marnotagem] [Marnotagem]  Parte da salina que compreende o meio das duas filas inferiores.

etimologiaOrigem etimológica:latim marina, -ae, água do mar.
marinhomarinho
( ma·ri·nho

ma·ri·nho

)


adjectivoadjetivo

1. Relativo ao mar. = MARINO, MARÍTIMO

2. Que vive no mar. = MARINO, MARÍTIMO


nome masculino

3. [Ornitologia] [Ornitologia] Ave limícola (Pluvialis apricaria) da família dos caradriídeos. = DOURADINHA, TARAMBOLA

etimologiaOrigem etimológica:latim marinus, -a, -um, do mar.
marinharmarinhar
( ma·ri·nhar

ma·ri·nhar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. [Náutica] [Náutica] Prover (o navio) de tripulação.

2. [Náutica] [Náutica] Governar a manobra de (ex.: marinhar o navio).


verbo intransitivo

3. Saber navegar.

4. Trepar, usando pés e mãos ou patas (ex.: o gato marinhou pela árvore).

etimologiaOrigem etimológica:marinha + -ar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "marinha" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].