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alinhada

A forma alinhadapode ser [feminino singular de alinhadoalinhado] ou [feminino singular particípio passado de alinharalinhar].

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alinhado1alinhado1
( a·li·nha·do

a·li·nha·do

)


adjectivoadjetivo

1. Que se alinhou.

2. Que está em linha recta. = DIREITO, RECTO

3. Cuja aparência apresenta cuidado na disposição e arranjo. = BEM-ARRANJADODESALINHADO, DESCUIDADO, MAL-ARRANJADO

4. Que acompanha sistematicamente a política de um de dois blocos de estados antagonistas (ex.: países alinhados).NÃO-ALINHADO

etimologiaOrigem etimológica:particípio de alinhar.

alinhado2alinhado2
( a·li·nha·do

a·li·nha·do

)


adjectivoadjetivo

Que se assemelha ao linho (ex.: algodão alinhado; tecido alinhado).

etimologiaOrigem etimológica:a- + linho + -ado.

alinharalinhar
( a·li·nhar

a·li·nhar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Dispor ou ficar em linha recta.DESALINHAR


verbo transitivo

2. Proceder ao alinhamento ou ordenação de algo.

3. Estar de acordo em relação a algo (ex.: toda a gente alinhou no passeio; não alinhamos em fazer uma ilegalidade). = CONCORDAR

4. Tomar parte em (ex.: o jogador lesionado não alinhou no torneio). = PARTICIPAR


verbo pronominal

5. [Figurado] [Figurado] Comparar-se.

etimologiaOrigem etimológica:a- + linha + -ar.

alinhadaalinhada

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.