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anelzito

A forma anelzitoé [derivação masculino singular de anelanel].

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anelanel
( a·nel

a·nel

)
Imagem

Pequeno aro, frequentemente de metal precioso, que se usa num dos dedos (ex.: anel de ouro).


nome masculino

1. Objecto circular, geralmente de matéria dura, que serve para prender qualquer coisa. = ARGOLA, ELO

2. Pequeno aro, frequentemente de metal precioso, que se usa num dos dedos (ex.: anel de ouro).Imagem

3. Objecto ou estrutura com forma circular.

4. Caracol de cabelos, recurvado em forma de aro.

5. Aro de papel ou cartolina usado como envoltório.

6. [Anatomia] [Anatomia] Orifício em músculo ou aponeurose, para a passagem de músculos ou nervos.

7. [Arquitectura] [Arquitetura] [Arquitetura] Moldura circular que circunda uma coluna.

8. [Astronomia] [Astronomia] Conjunto de matéria ou poeira que orbita à volta de um corpo celeste, geralmente um planeta, com aparência de um disco (ex.: conseguiu observar os anéis de Saturno).

9. [Botânica] [Botânica] Cada uma formas circulares visíveis num corte transversal do tronco das árvores, que corresponde a uma fase do seu desenvolvimento.Imagem

10. [Geometria] [Geometria] Superfície situada entre dois círculos concêntricos.

11. [Matemática] [Matemática] Conjunto provido de duas leis de composição interna, a primeira conferindo-lhe a estrutura de grupo comutativo, sendo a segunda associativa e distributiva em relação à primeira.

12. [Ortografia] [Ortografia] Sinal diacrítico em forma de pequeno círculo, usado em especial sobre alguns sobre alguns caracteres (ex.: Å) de algumas línguas nórdicas.

13. [Zoologia] [Zoologia] Cada uma das peças circulares que, juntando-se, formam a parte exterior dos anelados.


anel do pescador

[Religião católica] [Religião católica]  Selo pontifício.

anel esclerótico

[Biologia] [Biologia]  Estrutura circular óssea que se encontra no interior da esclera de alguns vertebrados.Imagem

anel rodoviário

[Brasil] [Brasil] Via rápida que circunda, total ou parcialmente, uma cidade ou uma área metropolitana, permitindo o escoamento do trânsito sem a atravessar. (Equivalente no português de Portugal: circular.) = CIRCUNVALAÇÃO, RODOANEL

etimologiaOrigem etimológica:latim anellus, -i, pequeno anel.

vistoPlural: anéis.
iconPlural: anéis.
anelzitoanelzito

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a maior palavra da língua portuguesa.
As línguas vivas são capazes de produzir, sem limitações, palavras novas. Não é muito normal haver palavras excessivamente longas, mas elas também acontecem, principalmente com neologismos. Quando pertinente, essas palavras são registadas por dicionários e outras obras de referência que as atestam. Aparentemente (isto é falível), a maior palavra registada num dicionário de português é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, no Dicionário Houaiss. Este adjectivo é relativo a uma doença pulmonar chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. A produtividade da língua é demonstrada no facto de este adjectivo, como outros, poder potencialmente formar um advérbio de modo em -mente, cuja forma seria ainda maior do que aquela registada naquele dicionário: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconioticamente.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.