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passagem

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passagempassagem
( pas·sa·gem

pas·sa·gem

)
Imagem

passagem de nível

Ponto em que um caminho ou uma via pública atravessa uma linha férrea.


nome feminino

1. Acto ou efeito de passar.

2. Comunicação.

3. Local ou sítio por onde se passa ou transita.

4. Preço que paga quem transita por certos lugares ou vai como passageiro num avião, navio, comboio, etc.

5. [Costura] [Costura] Ponteado que se fez para unir uma peça rasgada ou esburacada.

6. Parte de texto ou de discurso. = EXCERTO, PASSO, TRECHO

7. [Desporto] [Esporte] Lançamento da bola a um companheiro da mesma equipa para a furtar ao ataque do adversário.

8. [Música] [Música] Transição de uma voz ou de um tom para outro.

9. Caso, acontecimento.


de passagem

De leve, por alto.

passagem de nível

Ponto em que um caminho ou uma via pública atravessa uma linha férrea.Imagem

passagem de peões

[Portugal] [Portugal] Larga tira ou sinalização colocada sobre os pavimentos, destinada à passagem ou atravessamento dos peões. (Equivalente no português do Brasil: faixa de pedestres.)Imagem = PASSADEIRA, ZEBRA

passagem do ano

Noite de 31 de Dezembro para 1 de Janeiro, em que se festeja a chegada do novo ano.

etimologiaOrigem etimológica:francês passage.

passagempassagem

Auxiliares de tradução

Traduzir "passagem" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



"Rastreabilidade" pode ou não ser usada em português correcto?
A palavra rastreabilidade (com o significado “qualidade do que é rastreável”), apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, apresenta uma formação correcta (de acordo com o paradigma -ável / -abilidade), pelo que o seu uso é possível. O adjectivo rastreável (de rastrear + sufixo -ável), apesar da sua formação correcta e da sua relativa frequência, apenas se encontra registado no Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras.



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).