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vontades

A forma vontadespode ser[nome feminino plural] ou [nome feminino].

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vontadevontade
( von·ta·de

von·ta·de

)


nome feminino

1. Faculdade comum ao homem e aos outros animais pela qual o espírito se inclina a uma acção.

2. Acto de se sentir impelido a algo.

3. Desejo.

4. Ânimo, espírito.

5. Capricho, fantasia, veleidade.

6. Necessidade física.

7. Apetite.

8. Arbítrio, mando, firmeza de carácter.

9. Zelo, interesse, empenho.

vontades


nome feminino plural

10. Desejos, apetites, fantasias.

11. [Antigo] [Antigo] Trastes, móveis, alfaias de luxo.


à vontade

Sem constrangimento, vergonha ou embaraço (ex.: não se sentia à vontade no meio daquela gente). [Confrontar: à-vontade.]

boa vontade

Disposição ou atitude favorável ou agradável em relação a algo ou alguém (ex.: mostra boa vontade em todas as tarefas para que é solicitado).

contra vontade

Em oposição ao gosto e à vontade. = A CONTRAGOSTO

pouco à vontade

Com constrangimento, vergonha ou embaraço. = CONSTRANGIDO, DESCONFORTÁVEL, EMBARAÇADO

má vontade

Disposição ou atitude desfavorável ou desagradável em relação a algo ou alguém (ex.: mostrou má vontade na realização do serviço).

etimologiaOrigem etimológica:latim voluntas, -atis.

vontadesvontades

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Traduzir "vontades" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Quero saber se a palavra sarro é oxítona ou paroxítona.
A palavra sarro é uma palavra grave ou paroxítona, pois tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (foneticamente a sílaba acentuada é ['sa]; na divisão silábica para translineação, a sílaba é sar-).



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.