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fantasia

A forma fantasiapode ser [segunda pessoa singular do imperativo de fantasiarfantasiar], [terceira pessoa singular do presente do indicativo de fantasiarfantasiar] ou [nome feminino].

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fantasiafantasia
( fan·ta·si·a

fan·ta·si·a

)
Imagem

Roupa que representa um traje típico de uma época, de uma profissão ou um objecto, um animal, uma personagem, uma figura, etc., usada sobretudo como disfarce em festas (ex.: crie a sua própria fantasia de Carnaval).


nome feminino

1. Capacidade para imaginar. = IMAGINAÇÃO

2. Espírito; pensamento, ideia.

3. Vontade passageira.

4. Ficção.

5. Capricho.

6. Gosto extravagante.

7. Roupa que representa um traje típico de uma época, de uma profissão ou um objecto, um animal, uma personagem, uma figura, etc., usada sobretudo como disfarce em festas (ex.: crie a sua própria fantasia de Carnaval).Imagem = DISFARCE, MÁSCARA

8. Obra em que o artista ou o escritor segue a sua imaginação, sem se sujeitar à verdade ou às regras.

9. [Música] [Música] Peça musical em que o compositor, pondo de parte qualquer forma estudada, deixa simplesmente actuar a fantasia da sua imaginação.

10. [Música] [Música] Paráfrase de uma obra musical.

etimologiaOrigem etimológica:latim phantasia, -ae, ideia, noção, fantasma, aparição, do grego fantasía, -as.
fantasiarfantasiar
( fan·ta·si·ar

fan·ta·si·ar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Idealizar; imaginar.


verbo pronominal

2. Vestir-se com traje de Carnaval.

etimologiaOrigem etimológica:fantasia + -ar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "fantasia" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Como devo falar ou escrever: "o Departamento a que pertence o funcionário" ou "o Departamento ao qual pertence o funcionário".
Nenhuma das expressões que refere está incorrecta, uma vez que, em orações subordinadas adjectivas relativas, o pronome relativo que pode, de uma maneira geral, ser substituído pelo seu equivalente o qual, que deverá flexionar em concordância com o género e número do antecedente (ex.: os departamentos aos quais pertence o funcionário). No caso em questão, o pronome relativo tem uma função de objecto indirecto do verbo pertencer, que selecciona complementos iniciados pela preposição a, daí que os pronomes que e o qual estejam antecedidos nestas expressões por essa preposição (a que e ao qual).

É de notar que a utilização da locução pronominal o qual e das suas flexões não deve ser feita quando se trata de uma oração relativa adjectiva restritiva que não é iniciada por preposição, isto é, quando a oração desempenha a função de um adjectivo que restringe o significado do antecedente (ex.: o departamento [que está em análise = analisado] vai ser reestruturado; *o departamento o qual está em análise vai ser reestruturado [o asterisco indica agramaticalidade]).




Em que situações utilizamos a conjunção e seguida da vírgula (e,)?
É importante sublinhar que o uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases (por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e). Em termos muito gerais, pode dizer-se ainda que a vírgula se destina a ser usada com duas funções distintas: por um lado marca coordenações ou disjunções, isto é, com função idêntica às conjunções e, ou, nem (ex.: nabos, cenouras, batatas idêntico a nabos e cenouras e batatas ou a nabos ou cenouras ou batatas), por outro lado, marca um leque muito variado de estruturas sintácticas.

Especificamente sobre a questão colocada, a vírgula pode surgir depois da conjunção e se houver necessidade de ser utilizada para isolar estruturas sintácticas entre vírgulas, especialmente adjuntos adverbiais deslocados (ex.: A beterraba é usada na alimentação e, industrialmente, na produção de açúcar.) e orações intercaladas (ex.: A beterraba é usada na alimentação e, continuou o orador, na produção de açúcar.).