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relógio

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relógiorelógio
( re·ló·gi·o

re·ló·gi·o

)
Imagem

Instrumento que marca as horas.


nome masculino

1. Instrumento que marca as horas.Imagem

2. [Astronomia] [Astronomia] Constelação meridional. (Geralmente com inicial maiúscula.)

3. [Informal] [Informal] Achaque permanente que ficou de uma doença.

4. [Figurado] [Figurado] Pessoa que só diz o que ouviu dizer.


relógio de areia

Instrumento para medir o tempo através de um recipiente com dois compartimentos cónicos unidos por um orifício por onde passa uma quantidade pequena de areia.Imagem = AMPULHETA

relógio de pêndulo

Aquele que tem um pêndulo oscilante.Imagem

relógio de ponto

Aparelho destinado a registar, em certas repartições e estabelecimentos fabris ou comerciais, a hora exacta da entrada e saída de um trabalhador.

relógio de pulso

Aquele que é dotado de correia ou pulseira para se prender ao pulso.

relógio de repetição

Aquele que repete as horas.

relógio de sol

Instrumento para medir o tempo em que as horas são indicadas pela sombra projectada por um gnómon.Imagem

etimologiaOrigem etimológica:talvez do catalão rellotge ou do provençal relotge, do latim horologium, -ii,, do grego horológion, -ou.

relógiorelógio

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Recentemente encontrei uma palavra escrita de duas maneiras diferentes, ambas referentes a um mamífero conhecido: ouriço-cacheiro e ouriço-caixeiro. Gostaria de saber se está correcto utilizar ambas as representações.
A forma correcta é ouriço-cacheiro, uma vez que esta é a designação de várias espécies de pequenos mamíferos que se enrolam quando pressentem perigo, escondendo-se sob os espinhos. A palavra é composta por justaposição do substantivo ouriço e do adjectivo cacheiro, que significa "que se esconde". A forma *ouriço-caixeiro é incorrecta, como indica o asterisco, e resulta da confusão entre as palavras parónimas (têm pronúncia e grafia semelhantes) cacheiro e caixeiro, sendo esta última um substantivo que designa geralmente uma pessoa que efectua vendas ao público ou uma pessoa que fabrica caixas ou que trabalha com elas.