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pulso

A forma pulsopode ser [primeira pessoa singular do presente do indicativo de pulsarpulsar] ou [nome masculino].

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pulsopulso
( pul·so

pul·so

)
Imagem

AnatomiaAnatomia

Extremidade inferior do antebraço, em que este se articula com a mão.


nome masculino

1. [Anatomia] [Anatomia] Extremidade inferior do antebraço, em que este se articula com a mão.Imagem = CARPO, MUNHECA, PUNHO

2. [Medicina] [Medicina] Pulsação arterial que pode ser verificada por meio da palpação em diferentes partes do corpo (ex.: pulso carotídeo; pulso radial; pulso ulnar).

3. [Figurado] [Figurado] Força; vigor.

4. [Electricidade] [Eletricidade] [Eletricidade] Grupo de oscilações de altíssima frequência, utilizadas em electrónica, que se sucedem periodicamente no tempo. = IMPULSO


à força de pulso

Não se ajudando senão com as mãos.

a pulso

Com recurso à força física (ex.: foram afastados a pulso do recinto). = À FORÇA

[Figurado] [Figurado] Com determinação, esforço e trabalho (ex.: carreira construída a pulso).

de pulso

De mérito.

pulso filiforme

Pulso muito fraco.

tomar o pulso

Aplicar o dedo sobre uma artéria para examinar as pulsações.

etimologiaOrigem etimológica: latim pulsus, -us, impulso, movimento, abalo, choque.
pulsar1pulsar1
( pul·sar

pul·sar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Ter ou mostrar pulsação. = BATER, LATEJAR, PALPITAR


verbo transitivo

2. Mover com um impulso. = IMPEDIR, REPELIR

3. Fazer soar um instrumento de cordas. = FERIR, TANGER, TOCAR

4. Ter uma percepção ou intuição, geralmente a partir de indícios. = PERCEBER, SENTIR


nome masculino

5. Pulsação.

etimologiaOrigem etimológica: latim pulso, -are, impelir, lançar, repelir, agitar, bater, ferir, tocar.
pulsar2pulsar2
( pul·sar

pul·sar

)


nome masculino

[Astronomia] [Astronomia] Fonte de radiação radioeléctrica, luminosa, X ou gama, cujas emissões são brevíssimas (50 μs aproximadamente) e se reproduzem com intervalos extremamente regulares (de algumas centésimas de segundo a alguns segundos).

etimologiaOrigem etimológica: inglês pulsar, de puls[ating st]ar, estrela que pulsa.
pulsopulso

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Quero saber quando empregar viagem com "G" e viajem com "J" e suas respectivas explicações...
A grafia com g (viagem) corresponde ao substantivo feminino (ex: dormiu durante toda a viagem; reservamos os bilhetes de avião numa agência de viagens), que pode ser sinónimo de passeio, percurso. A grafia com j (viajem) corresponde à terceira pessoa do plural do presente do conjuntivo (ou subjuntivo, no Brasil) do verbo viajar (ex.: espero que eles viajem em segurança), também usada para formar a terceira pessoa do plural do imperativo (ex.: não viajem para essa zona do país).



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).