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gota

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gotagota
|ô| |ô|
( go·ta

go·ta

)
Imagem

Porção globulosa e indivisa de um líquido.


nome feminino

1. Porção globulosa e indivisa de um líquido.Imagem = PINGA, PINGO

2. [Por extensão] [Por extensão] Pequena quantidade de bebida. = PINGA

3. [Arquitectura] [Arquitetura] [Arquitetura] Pequeno ornato no friso da coluna dórica.

4. Ornamento ou formato globuloso ou piriforme.

5. [Medicina] [Medicina] Doença articular decorrente do excesso de ácido úrico, que provoca inflamação dolorosa, geralmente acompanhada de inchaço.

6. [Brasil, Informal] [Brasil, Informal] [Medicina] [Medicina] Doença cerebral caracterizada por síncopes convulsas. = EPILEPSIA


a gota de água

O mesmo que a última gota.

a última gota

Algo que se considera ser o limite para provocar uma reacção, geralmente de repulsa, indignação ou fúria (ex.: a última gota foi aquele comentário).

a última gota de água

O mesmo que a última gota.

dar a gota

[Brasil: Nordeste] [Brasil: Nordeste] Ficar muito irritado ou zangado. = DAR A GOTA-SERENA

estar com a gota

[Brasil: Nordeste] [Brasil: Nordeste] O mesmo que dar a gota.

gota a gota

Pouco a pouco.

ser uma gota de água no oceano

Ser insignificante; não ter relevância ou importância.

etimologiaOrigem etimológica:latim gutta, -ae.
gotagota

Auxiliares de tradução

Traduzir "gota" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Devo dizer em Porto Moniz ou no Porto Moniz (Porto Moniz é um município)?
Como poderá verificar na resposta topónimos com e sem artigos, esta questão não pode ter uma resposta peremptória, pois as poucas e vagas regras enunciadas por alguns prontuários têm muitos contra-exemplos.

No caso de Porto Moniz, este topónimo madeirense enquadra-se na regra que defende que não se usa geralmente o artigo com os nomes das cidades, localidades e ilhas, regra que tem, contudo, muitas excepções. Nesse caso, seria mais indicado em Porto Moniz.

Por outro lado, não pode ser ignorado o facto de os falantes madeirenses geralmente colocarem artigo neste caso (no Porto Moniz, mas também no Porto da Cruz ou no Porto Santo, outros dois casos em que o mesmo problema se coloca). Do ponto de vista lógico, e uma vez que a regras das gramáticas são vagas, este pode ser o melhor critério para decidir utilizar o artigo com este topónimo.

Pelos motivos acima apontados, pode afirmar-se que nenhuma das duas opções está incorrecta, uma (em Porto Moniz) seguindo as indicações vagas e pouco fundamentadas de algumas gramáticas, outra (no Porto Moniz) podendo ser justificada pelo facto de os habitantes da própria localidade utilizarem o artigo antes do topónimo e também pelo facto de a palavra Porto ter origem num nome comum a que se junta uma outra denominação (no caso, o antropónimo Moniz que, segundo José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, corresponde a “um dos mais antigos povoadores da ilha”).




Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.