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fria

A forma friapode ser [feminino singular de friofrio] ou [nome feminino].

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friafria
( fri·a

fri·a

)


nome feminino

1. [Brasil, Informal] [Brasil, Informal] Arma de fogo portátil. = PISTOLA

2. [Brasil, Informal] [Brasil, Informal] Situação embaraçosa ou adversa, da qual é difícil sair (ex.: quem me tira dessa fria?). = COMPLICAÇÃO, ENRASCADELA

etimologiaOrigem etimológica:feminino de frio.
friofrio
( fri·o

fri·o

)


adjectivoadjetivo

1. Privado de calor.QUENTE

2. Que arrefeceu (ex.: café frio). = ARREFECIDOQUENTE

3. Que nos causa frio.

4. Em que faz frio.

5. [Figurado] [Figurado] Sem energia; falto de viveza.

6. Desengraçado, insípido.

7. Que dificilmente experimenta emoções ou impressões morais; falto de paixão. = IMPIEDOSO, IMPASSÍVEL, INCOMPASSIVO, INDOLENTE, INSENSÍVELEMOTIVO, SENSÍVEL

8. Assustado.

9. Inerte.

10. Desanimado, sensaborão.

11. Cruel, rude, insensível à compaixão.

12. Reservado, pouco expansivo.

13. Pausado, grave, sério.


nome masculino

14. Temperatura baixa.

15. Frialdade; frieza.

16. [Figurado] [Figurado] Frieza, indiferença.

vistoSuperlativo: frigidíssimo ou friíssimo.
etimologiaOrigem etimológica:latim frigidus, -a, -um, frio, fresco.
iconSuperlativo: frigidíssimo ou friíssimo.
friafria

Auxiliares de tradução

Traduzir "fria" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Devo dizer em Porto Moniz ou no Porto Moniz (Porto Moniz é um município)?
Como poderá verificar na resposta topónimos com e sem artigos, esta questão não pode ter uma resposta peremptória, pois as poucas e vagas regras enunciadas por alguns prontuários têm muitos contra-exemplos.

No caso de Porto Moniz, este topónimo madeirense enquadra-se na regra que defende que não se usa geralmente o artigo com os nomes das cidades, localidades e ilhas, regra que tem, contudo, muitas excepções. Nesse caso, seria mais indicado em Porto Moniz.

Por outro lado, não pode ser ignorado o facto de os falantes madeirenses geralmente colocarem artigo neste caso (no Porto Moniz, mas também no Porto da Cruz ou no Porto Santo, outros dois casos em que o mesmo problema se coloca). Do ponto de vista lógico, e uma vez que a regras das gramáticas são vagas, este pode ser o melhor critério para decidir utilizar o artigo com este topónimo.

Pelos motivos acima apontados, pode afirmar-se que nenhuma das duas opções está incorrecta, uma (em Porto Moniz) seguindo as indicações vagas e pouco fundamentadas de algumas gramáticas, outra (no Porto Moniz) podendo ser justificada pelo facto de os habitantes da própria localidade utilizarem o artigo antes do topónimo e também pelo facto de a palavra Porto ter origem num nome comum a que se junta uma outra denominação (no caso, o antropónimo Moniz que, segundo José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, corresponde a “um dos mais antigos povoadores da ilha”).




Com o novo acordo ortográfico, como fica o verbo "prover" na terceira pessoa do plural no presente do indicativo? "proveem" (assim como ver -> veem) ou "provêem"?
Segundo o ponto 7.º da base IX do Acordo Ortográfico de 1990, as formas verbais terminadas em -êem deixam de ser acentuadas. É o caso da terceira pessoa do plural do presente do indicativo do verbo ver, que perde o acento circunflexo (vêem -> veem), dos verbos que se conjugam pelo mesmo paradigma (como antever, circunver, desprover, entrever, prever, prover, rever) e também dos verbos crer, ler e seus derivados (crêem -> creem, treslêem -> tresleem). Esta alteração aplica-se também à terceira pessoa do plural do presente do conjuntivo do verbo dar (dêem -> deem) e aos seus derivados (como antedar, desdar, redar, satisdar).

O conjugador online do FLiP pode ser uma ajuda a considerar nestes casos de dúvida. Funciona para português europeu e para português do Brasil, em ambos os casos com e sem o novo Acordo Ortográfico.