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Definições



espacinho

A forma espacinhoé [derivação masculino singular de espaçoespaço].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
espaçoespaço
( es·pa·ço

es·pa·ço

)


nome masculino

1. Área que está no intervalo entre limites.

2. Lugar vazio que pode ser ocupado. = VAGA

3. Ponto em que não há ou rareia aquilo que existe à volta. = CLAREIRA, CLARO, VÃO

4. Capacidade ou lotação de uma área (ex.: não há espaço na sala para mais móveis). = LUGAR, SÍTIO

5. Tempo de duração ou tempo que medeia duas operações ou dois actos.

6. Extensão total do céu ou do universo.

7. Região para além da atmosfera terrestre.

8. Conjunto de circunstâncias (ex.: queremos um espaço de diálogo e tolerância). = AMBIENTE

9. [Tipografia] [Tipografia] Peça com que se formam os intervalos na composição.


adjectivoadjetivo

10. [Brasil: Norte] [Brasil: Norte] Diz-se das reses que têm os chifres dispostos horizontalmente.


a espaços

De tempos a tempos; de distância em distância.

de espaço

Devagar; pausadamente.

espaço aéreo

Espaço que está por cima de um território e que está na sua jurisdição.

Invólucro atmosférico da Terra e o espaço imediato, considerados como o meio em que se podem libertar, conduzir e controlar mísseis balísticos, satélites artificiais da Terra, veículos espaciais dirigidos, etc.

espaço de manobra

Capacidade de acção para resolver ou sair de uma situação complicada (ex.: o candidato perdeu espaço de manobra). = CAMPO DE MANOBRA, MARGEM DE MANOBRA

espaço vectorial

Estrutura de um conjunto cujo modelo é fornecido pelas propriedades dos vectores livres do espaço euclidiano ordinário.

etimologiaOrigem etimológica: latim spatium, -ii, espaço, distância, intervalo.
espacinhoespacinho

Anagramas



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Como se divide em sílabas a palavra planície?
Sobre a divisão silábica, por favor consulte a resposta divisão silábica e translineação.

Especificamente sobre a divisão para translineação da palavra planície, e por ser este tipo de divisão silábica abrangido pelos textos legais que regulam a ortografia do português, trata-se de um dos poucos casos em que há diferenças entre as normas europeia e brasileira do português (antes da entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990).

Assim, esta palavra poderá ser dividida como pla-ní-ci-e, segundo o disposto no Acordo Ortográfico de 1945 para a norma europeia do português (cf. base XLVIII, “4.° As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes [...] podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala-||úde, áre-||as, ca-||apeba, co-||ordenar, do-||er, flu-||idez, perdo-||as, vo-||os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai-||ais, cai-||eis, ensai-||os, flu-||iu.”).
Para a norma brasileira, e segundo o do Formulário Ortográfico de 1943, esta palavra poderá ser dividida como pla-ní-cie (cf. grupo XV, “7ª - Não se separam as vogais dos ditongos - crescentes e decrescentes - nem as dos tritongos: ai-ro-so, a-ni-mais, au-ro-ra, a-ve-ri-güeis, ca-iu, cru-éis, en-jei-tar, fo-ga-réu, fu-giu, gló-ria, guai-ar, i-guais, ja-mais, jói-as, ó-dio, quais, sá-bio, sa-guão, sa-guões, su-bor-nou, ta-fuis, vá-rios, etc. ”).

O Acordo Ortográfico de 1990, uma vez em vigor, acaba com esta diferença entre as duas normas, estabalecendo que se podem dividir para translineação as vogais que pertencem a ditongos crescentes neste contexto (cf. Base XX, 4.º, com a mesma redacção do texto de 1945: "As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (...) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala- úde, áre- as, ca- apeba, co- or- denar, do-er, flu- idez, perdo- as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai- ais, cai- eis, ensai- os, flu- iu.").