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canitos

A forma canitospode ser [derivação masculino plural de canocano] ou [masculino plural de canitocanito].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
canocano
( ca·no

ca·no

)


nome masculino

1. Tubo para conduzir fluidos.

2. Manilha.

3. Tubo ou canal de esgotos.

4. Algeroz.

5. Caleira.

6. Tubo das armas de fogo.

7. Tubo de chaminé ou de fogão.

8. Parte da bota que reveste a perna; canhão.

9. Tubo das penas das aves.

10. Cólon flutuante das reses.

11. Tubo da bomba.

12. Parte roliça entre o anel e o palhetão da chave.

13. Canudo por onde passa o ar que vem dos foles do órgão.

14. Cilindro que segura o ponteiro do relógio.

15. [Portugal: Beira] [Portugal: Beira] Ramo horizontal de uma árvore.

16. Parte da meia que cobre a perna.


adjectivoadjetivo

17. Que tem cabelos brancos, branco.


cano da garganta

Esófago.

cano de escape

Tubo por onde os gases dos motores de explosão saem para o exterior. = ESCAPE, TUBO DE ESCAPE

cano do ar

Traqueia.

entrar pelo cano

[Informal] [Informal] Obter mau resultado; não ser bem-sucedido; não ter êxito.

Colectivo:Coletivo:Coletivo:canalização, canaria, encanamento, tubagem.
canitocanito
( ca·ni·to

ca·ni·to

)


nome masculino

1. [Informal, Regionalismo] [Informal, Portugal: Regionalismo] Cão pequeno. = CANICHO, CÃOZINHO, CÃOZITO

2. [Botânica] [Botânica] Planta do Brasil.

etimologiaOrigem etimológica:cão, na forma can-, do latim canis, -e, cão + -ito.


Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.