PT
BR
Pesquisar
Definições



cano

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
canocano
( ca·no

ca·no

)


nome masculino

1. Tubo para conduzir fluidos.

2. Manilha.

3. Tubo ou canal de esgotos.

4. Algeroz.

5. Caleira.

6. Tubo das armas de fogo.

7. Tubo de chaminé ou de fogão.

8. Parte da bota que reveste a perna; canhão.

9. Tubo das penas das aves.

10. Cólon flutuante das reses.

11. Tubo da bomba.

12. Parte roliça entre o anel e o palhetão da chave.

13. Canudo por onde passa o ar que vem dos foles do órgão.

14. Cilindro que segura o ponteiro do relógio.

15. [Portugal: Beira] [Portugal: Beira] Ramo horizontal de uma árvore.

16. Parte da meia que cobre a perna.


adjectivoadjetivo

17. Que tem cabelos brancos, branco.


cano da garganta

Esófago.

cano de escape

Tubo por onde os gases dos motores de explosão saem para o exterior. = ESCAPE, TUBO DE ESCAPE

cano do ar

Traqueia.

entrar pelo cano

[Informal] [Informal] Obter mau resultado; não ser bem-sucedido; não ter êxito.

Colectivo:Coletivo:Coletivo:canalização, canaria, encanamento, tubagem.
canocano

Auxiliares de tradução

Traduzir "cano" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



No Brasil, os meses são escritos em minúscula. Gostaria de saber se isso vale também para Portugal a partir do acordo ortográfico.
Com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, deixa de haver obrigatoriedade também em Portugal de maiusculizar os nomes dos meses e das estações do ano (ex.: o teu aniversário é em janeiro; prefiro o inverno ao verão), como já acontecia na norma brasileira.

Também não é obrigatório o uso de maiúsculas nos dias da semana, o que contecia já segundo o disposto na base XXXIX do Acordo Ortográfico de 1945 (ex.: a festa é no sábado).




Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).