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perseguição

A forma perseguiçãopode ser [derivação feminino singular de perseguirperseguir] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
perseguiçãoperseguição
( per·se·gui·ção

per·se·gui·ção

)


nome feminino

1. Acto ou efeito de perseguir.

2. Insistência.

3. Cada uma das dez épocas em que os cristãos dos primeiros séculos da Igreja foram perseguidos publicamente pelos imperadores romanos.

etimologiaOrigem etimológica:perseguir + -ção.
perseguirperseguir
|guí| |guí|
( per·se·guir

per·se·guir

)
Conjugação:irregular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Ir no encalço de (ex.: perseguir a presa).

2. Seguir ou procurar alguém por toda a parte com frequência, insistência e falta de oportunidade. = ACOSSAR, IMPORTUNAR

3. Procurar fazer mal a alguém; tratar com violência ou agressividade. = ATORMENTAR, FUSTIGAR, MOLESTAR

4. Procurar ou incomodar com insistência. = FATIGAR, IMPORTUNAR

5. Agir ou lutar para conseguir algo (ex.: perseguir um objectivo).

etimologiaOrigem etimológica:latim vulgar *persequo, -ere, do latim persequor, -qui, seguir sem cessar, seguir até atingir, percorrer, reclamar, reivindicar.

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Dúvidas linguísticas



Peço desculpa pelo incómodo, mas já pesquisei em centenas de sítios e não descobri o que pretendo. Vocês sabem qual a palavra para quinhentos equivalente a centésimo para cem?
O numeral correspondente a uma posição 500 (numeral ordinal) ou a uma das 500 partes de um todo (numeral fraccionário) é quingentésimo, como poderá verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.