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toda

A forma todapode ser [feminino singular de todotodo], [adjectivoadjetivo], [nome masculino] ou [pronome indefinido].

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toda1toda1
|ó| |ó|
( to·da

to·da

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Designação dada a várias aves coraciiformes da família dos todídeos. = TODEIRO

etimologiaOrigem etimológica:latim todi, todorum, género de aves muito pequenas.

toda2toda2
|ô| |ô|
( to·da

to·da

)


pronome indefinido

1. Uma qualquer.


adjectivoadjetivo

2. Inteira, íntegra.

etimologiaOrigem etimológica:feminino de todo.

todotodo
|ô| |ô|
( to·do

to·do

)


quantificador universal e pronome indefinido

1. Qualquer.


adjectivoadjetivo

2. Inteiro, íntegro, completo.


nome masculino

3. Massa.

4. Generalidade.

5. Conjunto.

todos


nome masculino plural

6. A humanidade; toda a gente.


de todo

De modo completo ou total (ex.: estamos de todo solidários; os receios ainda não estão de todo dissipados). = COMPLETAMENTE, INTEIRAMENTE

De maneira nenhuma (ex.: não estou de todo disponível para esta discussão).

de todo em todo

Completamente, inteiramente.

o grande todo

O Universo.

etimologiaOrigem etimológica:latim totus, -a, -um, todo, inteiro.

vistoPlural: todos |ô|.
iconPlural: todos |ô|.
iconeConfrontar: tudo.
todatoda

Anagramas



Dúvidas linguísticas



As palavras sobre as quais que tenho dúvidas são rentabilidade e rendibilidade. Eu penso que rentabilidade não existe, pois esta palavra refere-se a rendimento e não a rentimento. Ou seja, não se deveria dizer rentabilidade, mas sim rendibilidade. Sei que no vosso site, também tem a designação para a palavra rentabilidade e associam-na a rendibilidade, no entanto gostava de vos perguntar se realmente esta palavra existe, e, se existe, se sempre existiu, ou se só existe desde o novo acordo da língua portuguesa.
As palavras a que se refere estão atestadas em diversos dicionários de língua portuguesa, ainda que os puristas pelejem pela exclusão de rentabilidade em favor de rendibilidade. No entanto, parece ser indiscutível a primazia das formas rentável / rentabilidade (aquelas que alguns consideram galicismos) sobre rendível / rendibilidade (as consideradas correctas), como se pode comprovar, por exemplo, em buscas feitas em páginas da Internet escritas em Português. Certa para uns, errada para outros, a palavra rentabilidade aparece registada já em dicionários do final do século passado (cf. Antônio Geraldo da Cunha, Dicionário Etimológico Nova Fronteira da Língua Portuguesa, Rio de Janeiro, 1982 [1.ª e 2.ª impressões] - Id., 2.ª ed., 1986).



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.