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segura

A forma segurapode ser [feminino singular de seguroseguro], [segunda pessoa singular do imperativo de segurarsegurar], [terceira pessoa singular do presente do indicativo de segurarsegurar] ou [nome feminino].

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segurasegura
( se·gu·ra

se·gu·ra

)


nome feminino

Enxó de tanoeiro.

etimologiaOrigem etimológica:alteração de secure.
segurarsegurar
( se·gu·rar

se·gu·rar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Tornar seguro, firmar.

2. Sustentar.

3. Agarrar.

4. Certificar.

5. Acautelar.

6. Caucionar.

7. Pôr no seguro.

8. Tranquilizar.

9. Conter.

10. Prender.


verbo pronominal

11. Agarrar-se; apoiar-se em.

12. Prevenir-se.

13. Tomar carta de seguro; fazer um contrato de seguro.

etimologiaOrigem etimológica:seguro + -ar.
seguroseguro
( se·gu·ro

se·gu·ro

)


adjectivoadjetivo

1. Preso; firme.

2. Inabalável.

3. Garantido.

4. Eficaz (ex.: remédio seguro).

5. Confiado.

6. Certo.

7. Leal.

8. Prudente.

9. Afoito.

10. Livre de perigo.INSEGURO

11. [Veterinária] [Veterinária] Prenhe (ex.: égua segura).


nome masculino

12. Salvo-conduto.

13. Caução; garantia.

14. Amparo; protecção; salvaguarda.

15. Contrato aleatório em que uma das partes se obriga, mediante um certo pagamento, a indemnizar outra de um perigo ou prejuízo eventual.


pelo seguro

Com cuidado para evitar danos ou prejuízos.

etimologiaOrigem etimológica:latim securus, -a, -um, tranquilo.

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Dúvidas linguísticas



Como é correcto? Junta de Freguesia do Samouco ou Junta de Freguesia de Samouco?
A utilização do topónimo Samouco com o artigo definido (ex.: Junta de Freguesia do Samouco) parece ser bastante mais frequente do que a sua utilização sem artigo (ex.: Junta de Freguesia de Samouco), a avaliar por pesquisas em corpora e motores de busca da Internet, o que se poderá explicar pelo facto de o topónimo ter origem no nome comum samouco.



Gostaria de saber qual destas frases está correcta e porquê: a) Se eu fosse rico, ofereceria-lhe... b) Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...
Quando utiliza um pronome clítico (ex.: o, lo, me, nos) com um verbo no futuro do indicativo (ex. oferecer-lhe-ei) ou no condicional, também chamado futuro do pretérito, (ex.: oferecer-lhe-ia), deverá fazer a mesóclise, isto é, colocar o pronome clítico entre o radical do verbo (ex.: oferecer) e a terminação que indica o tempo verbal e a pessoa gramatical (ex.: -ei ou -ia). Assim sendo, a frase correcta será Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...

Esta colocação dos pronomes clíticos é aparentemente estranha em relação aos outros tempos verbais, mas deriva de uma evolução histórica na língua portuguesa a partir do latim vulgar. As formas do futuro do indicativo (ex.: oferecerei) derivam de um tempo verbal composto do infinitivo do verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do presente do verbo haver (ex.: hei), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hei. Se houvesse necessidade de inserir um pronome, ele seria inserido a seguir ao verbo principal (ex.: oferecer lhe hei). Com as formas do condicional (ex. ofereceria), o caso é semelhante, com o verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do imperfeito do verbo haver (ex.: hia < havia), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hia e, com pronome, a oferecer lhe hia.

É de notar que a reflexão acima não se aplica se houver alguma palavra ou partícula que provoque a próclise do clítico, isto é, a sua colocação antes do verbo (ex.: Jamais lhe ofereceria flores. Sei que lhe ofereceria flores).