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dedo indicador

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dedodedo
|ê| |ê|
( de·do

de·do

)
Imagem

Cada um dos prolongamentos articulados que terminam as mãos e os pés do homem e as extremidades de outros animais.


nome masculino

1. Cada um dos prolongamentos articulados que terminam as mãos e os pés do homem e as extremidades de outros animais.Imagem

2. Parte da luva que cobre o dedo.

3. Medida equivalente à grossura de um dedo.

4. Pequena quantidade.

5. [Figurado] [Figurado] Habilidade.

6. Poder dirigente.

7. Antiga medida correspondente a oito linhas (0,0172 m).


a dois dedos de

Muito perto de.

dedo de mestre

Mão hábil.

dedo anular

Quarto dedo da mão, contado a partir do polegar, no qual se usam geralmente os anéis.Imagem = ANULAR, SEU-VIZINHO

dedo indicador

Segundo dedo da mão, contado a partir do polegar.Imagem = FURA-BOLOS, INDICADOR, ÍNDEX, ÍNDICE

dedo médio

Terceiro dedo da mão, contado a partir do polegar.Imagem = MÉDIO, PAI-DE-TODOS

dedo mindinho

O mesmo que dedo mínimo.

dedo mínimo

Quinto dedo da mão ou do pé, contado a partir do polegar, geralmente o mais fino.Imagem = AURICULAR, DEDO MINDINHO, MINDINHO

dedo polegar

Primeiro e mais grosso dedo da mão, composto por duas falanges, oponível aos restantes dedos.Imagem = MATA-PIOLHOS, POLEGAR, PÓLEX, PÓLICE

Primeiro e mais grosso dedo do pé. = DEDÃO, POLEGAR

ficar a chuchar/chupar no dedo

[Informal] [Informal] Ser enganado ou decepcionado; não conseguir o pretendido.

pôr o dedo na chaga

O mesmo que pôr o dedo na ferida.

pôr o dedo na ferida

Mostrar o ponto fraco ou acertar no ponto mais importante.

etimologiaOrigem etimológica:latim digitus, -i.

dedo indicadordedo indicador

Auxiliares de tradução

Traduzir "dedo indicador" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a maior palavra da língua portuguesa.
As línguas vivas são capazes de produzir, sem limitações, palavras novas. Não é muito normal haver palavras excessivamente longas, mas elas também acontecem, principalmente com neologismos. Quando pertinente, essas palavras são registadas por dicionários e outras obras de referência que as atestam. Aparentemente (isto é falível), a maior palavra registada num dicionário de português é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, no Dicionário Houaiss. Este adjectivo é relativo a uma doença pulmonar chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. A produtividade da língua é demonstrada no facto de este adjectivo, como outros, poder potencialmente formar um advérbio de modo em -mente, cuja forma seria ainda maior do que aquela registada naquele dicionário: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconioticamente.



Devemos colocar um hífen a seguir a "não" em palavras como "não-governamental"? "Não governamental" é igual a "não-governamental"? O novo Acordo Ortográfico de 1990 muda alguma coisa?
A utilização e o comportamento de não- como elemento prefixal seguido de hífen em casos semelhantes aos apresentados é possível e até muito usual e tem sido justificada por vários estudos sobre este assunto.

Este uso prefixal tem sido registado na tradição lexicográfica portuguesa e brasileira em dicionários e vocabulários em entradas com o elemento não- seguido de adjectivos, substantivos e verbos, mas como virtualmente qualquer palavra de uma destas classes poderia ser modificada pelo advérbio não, o registo de todas as formas possíveis seria impraticável e de muito pouca utilidade para o consulente.

O Acordo Ortográfico de 1990 não se pronuncia em nenhum momento sobre este elemento.

Em 2009, o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) da Academia Brasileira de Letras (ABL), sem qualquer explicação ou argumentação, decidiu excluir totalmente o uso do hífen neste caso, pelo que as ferramentas da Priberam para o português do Brasil reconhecerão apenas estas formas sem hífen. Sublinhe-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOLP e não da aplicação do Acordo Ortográfico.

Também sem qualquer explicação ou argumentação, os "Critérios de aplicação das normas ortográficas ao Vocabulário Ortográfico do Português"  [versão sem data ou número, consultada em 01-02-2011] do Vocabulário Ortográfico do Português (VOP), desenvolvido pelo Instituto de Linguística Teórica e Computacional (ILTEC), e adoptado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2011 do governo português, aprovada em 9 de Dezembro de 2010 e publicada no Diário da República n.º 17, I Série, pág. 488, em tudo à semelhança do VOLP da ABL, afirmam excluir o uso do hífen nestes casos. A aplicar-se este critério, deve sublinhar-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOP e não da aplicação do Acordo Ortográfico. No entanto, a consulta das entradas do VOP [em 01-02-2011] permite encontrar formas como não-apoiado, não-eu, não-filho, o que implica o efectivo reconhecimento da produtividade deste elemento. Por este motivo, os correctores e o dicionário da Priberam para o português europeu reconhecerão formas com o elemento não- seguido de hífen (ex.: não-agressão, não-governamental). A este respeito, ver também os Critérios da Priberam relativamente ao Acordo Ortográfico de 1990.