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docíssimo

A forma docíssimoé [derivação masculino singular de docedoce].

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docedoce
|ô| |ô|
( do·ce

do·ce

)
Imagem

CulináriaCulinária

Preparado gelatinoso de fruta cozida em calda de açúcar (ex.: doce de amora).


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

1. Suficientemente temperado com açúcar, mel, xarope, etc.

2. De sabor agradável.

3. Diz-se de frutos comestíveis (em oposição a outros da sua espécie que são agres).

4. Diz-se de toda a água que não é do mar.

5. [Figurado] [Figurado] Suave, agradável, grato.

6. Brando, benigno.

7. Terno, afectuoso.


nome masculino

8. [Culinária] [Culinária] Nome genérico de tudo o que é feito com açúcar ou mel.

9. [Culinária] [Culinária] Preparado gelatinoso de fruta cozida em calda de açúcar (ex.: doce de amora).Imagem = COMPOTA

10. [Brasil] [Brasil] Açúcar.


advérbio

11. Docemente; hipocritamente.


doce de leite

[Culinária] [Culinária]  Leite, geralmente de vaca, a que se retirou parte da água e a que se adicionou açúcar, apresentando-se pastoso. = LEITE CONDENSADO

doce de tijolo

[Culinária] [Culinária]  Goiabada.

etimologiaOrigem etimológica:latim dulcis, -e.

vistoSuperlativo: docíssimo ou dulcíssimo.
iconSuperlativo: docíssimo ou dulcíssimo.
iconeConfrontar: dose.
Colectivo:Coletivo:Coletivo:doçaria.
docíssimodocíssimo


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.