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despido

A forma despidopode ser [masculino singular particípio passado de despirdespir] ou [adjectivoadjetivo].

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despidodespido
( des·pi·do

des·pi·do

)


adjectivoadjetivo

1. Sem roupa a cobrir o corpo. = DESNUDO, NU

2. Despojado, livre.

3. Desfolhado (falando-se de árvores). (É também o presente antigo de despedir, que hoje se diz despeço.)

despirdespir
( des·pir

des·pir

)
Conjugação:irregular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Tirar a roupa a.

2. Tirar (o que se traz posto).

3. Deixar nu.

4. Despojar de, desmobilar.

5. Largar, abandonar.


verbo pronominal

6. Tirar o que se tem vestido (ex.: despir a roupa).

7. Ficar nu.

despidodespido

Auxiliares de tradução

Traduzir "despido" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Devo dizer em Porto Moniz ou no Porto Moniz (Porto Moniz é um município)?
Como poderá verificar na resposta topónimos com e sem artigos, esta questão não pode ter uma resposta peremptória, pois as poucas e vagas regras enunciadas por alguns prontuários têm muitos contra-exemplos.

No caso de Porto Moniz, este topónimo madeirense enquadra-se na regra que defende que não se usa geralmente o artigo com os nomes das cidades, localidades e ilhas, regra que tem, contudo, muitas excepções. Nesse caso, seria mais indicado em Porto Moniz.

Por outro lado, não pode ser ignorado o facto de os falantes madeirenses geralmente colocarem artigo neste caso (no Porto Moniz, mas também no Porto da Cruz ou no Porto Santo, outros dois casos em que o mesmo problema se coloca). Do ponto de vista lógico, e uma vez que a regras das gramáticas são vagas, este pode ser o melhor critério para decidir utilizar o artigo com este topónimo.

Pelos motivos acima apontados, pode afirmar-se que nenhuma das duas opções está incorrecta, uma (em Porto Moniz) seguindo as indicações vagas e pouco fundamentadas de algumas gramáticas, outra (no Porto Moniz) podendo ser justificada pelo facto de os habitantes da própria localidade utilizarem o artigo antes do topónimo e também pelo facto de a palavra Porto ter origem num nome comum a que se junta uma outra denominação (no caso, o antropónimo Moniz que, segundo José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, corresponde a “um dos mais antigos povoadores da ilha”).




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.