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curvinha

A forma curvinhaé [derivação feminino singular de curvacurva].

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curvacurva
( cur·va

cur·va

)


nome feminino

1. Linha curva.

2. Gráfico que representa as variações de um fenómeno.

3. Volta em forma de linha curva numa via qualquer.

4. Parte posterior do joelho.

5. Peça arqueada de um móvel.

6. [Marinha] [Marinha] Caverna.

7. [Matemática] [Matemática] Lugar das posições sucessivas de um ponto que se move segundo uma lei determinada.

8. [Veterinária] [Veterinária] Engrossamento anormal de um osso na pata das cavalgaduras. = CURVAÇA, SOBREOSSO


curva Bézier

Em programas de imagem orientada, uma curva cuja forma é definida por um arco de pontos.

curva de Gauss

[Estatística] [Estatística]  Curva que, num sistema de coordenadas cartesianas ortogonais, é uma exponencial com expoente quadrático negativo.

curva de nível

[Topografia] [Topografia]  Linha que contém a totalidade dos pontos da mesma cota e que se considera como a intersecção de um plano horizontal com o terreno. = ISOÍPSA

curva hodográfica

[Física] [Física]  Curva que é uma representação visual vectorial do movimento de uma partícula e que se obtém pelas extremidades dos vectores transladados de modo a terem uma origem comum. = HODÓGRAFO

etimologiaOrigem etimológica:feminino de curvo.

curvinhacurvinha


Dúvidas linguísticas



Como se escreve? Eu não consigo deitar-me cedo. Eu não consigo me deitar cedo. Não consigo perceber se o não está associado ao primeiro ou segundo verbo, pois nos verbos reflexos na negativa os pronomes vêm antes do verbo.
O verbo conseguir, à semelhança de outros verbos como desejar, querer ou tentar, tem algumas propriedades análogas às de um verbo auxiliar mais típico (como o verbo ir, por exemplo). Nestes casos, este verbo forma com o verbo principal uma locução verbal, podendo o clítico estar antes do verbo auxiliar (ex.: eu não me vou deitar cedo; eu não me consigo deitar cedo) ou depois do verbo principal (ex.: eu não vou deitar-me cedo; eu não consigo deitar-me cedo). Isto acontece porque o verbo considerado auxiliar ou semiauxiliar pode formar com o verbo que o sucede uma locução verbal coesa, como se fosse um só verbo (e, nesse caso, o clítico é atraído pela partícula de negação não e desloca-se para antes da locução verbal) ou, por outro lado, o verbo conseguir pode manter algumas características de verbo pleno (e, nesse caso, o clítico me pode manter-se ligado ao verbo principal deitar, de que depende semanticamente). Nenhuma das duas construções pode ser considerada incorrecta, apesar de a segunda ser frequentemente considerada preferencial.

Nesta frase, o marcador de negação (o advérbio não) está claramente a negar o verbo conseguir e é semanticamente equivalente a "eu deito-me tarde, porque não sou capaz de me deitar cedo". Se estivesse a negar o verbo deitar-se (eu consigo não me deitar cedo), teria um valor semântico diferente, equivalente a "eu sou capaz de me deitar tarde", devendo nesse caso o clítico estar colocado antes do verbo deitar.




Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).