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curinha

A forma curinhaé [derivação feminino singular de curacura].

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curacura
( cu·ra

cu·ra

)


nome feminino

1. Acto ou efeito de curar ou de se curar.

2. Período em que se segue um regímen ou tratamento contra uma doença.

3. Recuperação da saúde.

4. Curativo; remédio.

5. Solução para algo.

6. Emenda, regeneração.

7. Branqueamento ao sol.

8. Processo destinado geralmente a conservação ou preparação para consumo por acção do ar, do sal ou do fumo (ex.: cura do bacalhau, cura do presunto, cura do queijo).

9. Processo químico ou térmico para tratamento de matérias-primas (ex.: cura das peles).

10. [Agricultura] [Agricultura] Tratamento, geralmente com pesticida, para evitar a deterioração ou destruição (ex.: cura da vinha).


nome masculino

11. Sacerdote que tem encargo de pastorear fiéis (ex.: foi falar com o senhor cura). = PADRE, PÁROCO, PRIOR


cura de almas

Sacerdote.

etimologiaOrigem etimológica:latim cura, -ae.

iconeConfrontar: cora.
curinhacurinha

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.