PT
BR
Pesquisar
Definições



balanço

A forma balançopode ser [primeira pessoa singular do presente do indicativo de balançarbalançar] ou [nome masculino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
balançobalanço
( ba·lan·ço

ba·lan·ço

)
Imagem

BrasilBrasil

Brinquedo composto por um assento suspenso de alto, com cordas ou correntes, em que alguém se senta, oscilando com o impulso do corpo.


nome masculino

1. Movimento de oscilação ou de vaivém. = BALOIÇO

2. Sacudidela, solavanco.

3. Trapézio.

4. [Figurado] [Figurado] Hesitação.

5. Relação proporcional, de equilíbrio entre diferentes coisas.DESBALANÇO

6. Mudança (sem carácter de duração).

7. [Contabilidade] [Contabilidade] Operação de contabilidade tendente a conhecer a receita e a despesa de uma casa comercial.

8. [Brasil] [Brasil] Brinquedo composto por um assento suspenso de alto, com cordas ou correntes, em que alguém se senta, oscilando com o impulso do corpo.Imagem = BALOIÇO

etimologiaOrigem etimológica: alteração de balança.
balançarbalançar
( ba·lan·çar

ba·lan·çar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Fazer oscilar.

2. Dar balanço a.

3. Agitar, dar balanço a (o corpo).

4. Tornar duvidoso.

5. Fazer pender tanto para um lado como para o outro.

6. Examinar o pró e o contra de. = CALCULAR, COMPARAR

7. Equilibrar.

8. [Contabilidade] [Contabilidade] Fazer o balanço de (contas).


verbo intransitivo

9. Oscilar, mover-se de um lado para o outro.

10. Hesitar.


verbo pronominal

11. Dar balanços ao corpo.

12. Andar no balanço.

etimologiaOrigem etimológica: balanço + -ar.
balançobalanço

Auxiliares de tradução

Traduzir "balanço" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.