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tracinhos

A forma tracinhosé [derivação masculino plural de traçotraço].

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traçotraço
( tra·ço

tra·ço

)


nome masculino

1. Acto ou efeito de traçar. = TRAÇADO

2. Linha, risca, risco.

3. Maneira especial de desenhar.

4. Corte, feitio, disposição.

5. Linha do rosto. (Mais usado no plural.) = FEIÇÃO

6. Característica especial ou distintiva.

7. [Linguística] [Lingüística] [Linguística] Elemento mínimo que caracteriza unidades linguísticas (ex.: traço distintivo).

8. O que sobra ou fica de algo que aconteceu, passou ou desapareceu. = RASTO, SINAL, VESTÍGIO

9. Quantidade muito pequena. = VESTÍGIO

10. Parte de um escrito ou de discurso. = EXCERTO, PASSAGEM, TRECHO

11. [Regionalismo] [Regionalismo] Parte de qualquer coisa cortada transversalmente.

12. [Portugal: Beira] [Portugal: Beira] Limiar da porta.

13. [Informal] [Informal] Mulher elegante e bem feita.


a traços largos

O mesmo que em traços largos.

de um traço

De uma vez só.

em traços largos

Sem grandes pormenores (ex.: explicou o caso em traços largos).

traço de união

[Tipografia] [Tipografia]  Sinal gráfico horizontal (-) usado na separação de elementos de um composto, de alguns prefixos, de sílabas em fim de linha e de ligações enclíticas e mesoclíticas. = HÍFEN, RISCA DE UNIÃO, TIRETE

traço inferior

[Informática, Tipografia] [Informática, Tipografia]  Sinal gráfico ( _ ) que consiste num traço colocado a um nível inferior à linha ou às letras. = SUBLINHA, SUBTRAÇO

etimologiaOrigem etimológica:derivação regressiva de traçar.

Colectivo:Coletivo:Coletivo:traçado, tracejado.
tracinhostracinhos

Auxiliares de tradução

Traduzir "tracinhos" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.