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escorpião

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escorpiãoescorpião
( es·cor·pi·ão

es·cor·pi·ão

)


nome masculino

1. [Zoologia] [Zoologia] Aracnídeo, geralmente venenoso, da família dos pedipalpos. (O escorpião comunica o veneno por dois orifícios, que tem na base do gancho, que lhe termina a cauda.) = LACRAU

2. Antiga máquina de guerra para atirar pedras e flechas.

3. Vara com espinhos, para flagelar os mártires.

4. [Desporto] [Esporte] Movimento feito pelo jogador que inclina o tronco para a frente ao mesmo tempo que impulsiona as pernas esticadas para trás e para cima, dobrando depois os joelhos para chutar a bola no ar com a parte traseira do(s) pé(s).

5. [Astronomia] [Astronomia] Constelação zodiacal. (Geralmente com inicial maiúscula.)

6. [Astrologia] [Astrologia] Signo do zodíaco, entre Balança e Sagitário. (Geralmente com inicial maiúscula.)


nome de dois géneros

7. [Astrologia] [Astrologia] Pessoa que pertence a esse signo. = ESCORPIANO

etimologiaOrigem etimológica:latim scorpio, -onis.

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Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.