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Colito

A forma Colitoé [derivação masculino singular de colocolo].

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colo1colo1
|ó| |ó|
( co·lo

co·lo

)
Imagem

Parte superior do peito, acima dos seios, geralmente em relação ao corpo feminino (ex.: o decote assenta bem no colo).


nome masculino

1. Parte ântero-superior do busto. = PESCOÇO

2. Parte posterior da cabeça de certos animais.

3. Parte superior do peito, acima dos seios, geralmente em relação ao corpo feminino (ex.: o decote assenta bem no colo).Imagem

4. Parte do corpo entre a cintura e os joelhos de pessoa sentada (ex.: o avô sentou o neto no colo). = REGAÇO

5. [Figurado] [Figurado] Demonstração de ternura de afecto (ex.: quem não gosta de colo?). = CARINHO, COLINHO

6. Parte mais estreita ou apertada.

7. [Anatomia] [Anatomia] Parte estreita entre a cabeça e o corpo de alguns ossos ou órgãos (ex.: colo do fémur; colo do dente).

8. [Anatomia] [Anatomia] Parte mais estreita de algumas concavidades (ex.: colo do útero). = CÉRVICE, CÉRVIX, CERVIZ

9. Parte superior e estreita de garrafa, frasco, etc. = GARGALO

10. Boca de balão.

11. [Geografia] [Geografia] Passagem entre montes ou elevações de terreno, geralmente mais larga que o desfiladeiro. = COLADA


ao colo

Agarrado pelos braços junto ao peito.

[Figurado] [Figurado] Com muito cuidado ou com muita protecção.

colo do útero

[Anatomia] [Anatomia]  Parte estreita, cilíndrica e inferior do útero, que se estende até à vagina e que serve de passagem entre a cavidade vaginal e a cavidade uterina.

etimologiaOrigem etimológica:latim collum, -i, pescoço, gargalo de garrafa.
Confrontar: solo.
colo2colo2
|ó| |ó|
( co·lo

co·lo

)


nome masculino

[Anatomia] [Anatomia] Parte do intestino grosso entre o ceco e o recto. = CÓLON

etimologiaOrigem etimológica:grego kólon, -ou.


Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).