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vermelhos

A forma vermelhosé [masculino plural de vermelhovermelho].

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vermelhovermelho
|mâ| ou |mê| |mê|
( ver·me·lho

ver·me·lho

)
Imagem

Cor semelhante à do sangue vivo.


adjectivoadjetivo

1. Que tem a cor semelhante à do sangue vivo (ex.: tinta vermelha). = ENCARNADO, ESCARLATE, RUBRO

2. Que apresenta essa cor devido a um afluxo de sangue (ex.: tem o nariz vermelho de tanto chorar). = AFOGUEADO, CORADO, RUBRO

3. Que apresenta essa cor devido a um excesso de exposição solar (ex.: ficou todo vermelho porque passou demasiado tempo ao sol).

4. Que tem carácter malicioso ou faz alusões sexuais. = OBSCENO, PICANTE


nome masculino

5. Cor semelhante à do sangue vivo.Imagem = ENCARNADO, ESCARLATE, RUBRO

6. Verniz de resina, sangue-de-drago e álcool.

7. [Agricultura] [Agricultura] Variedade de trigo rijo.

8. [Botânica] [Botânica] Árvore de São Tomé.

9. [Brasil] [Brasil] [Ictiologia] [Ictiologia] Peixe marinho tropical (Lutjanus purpureus) da família dos lutjanídeos, de coloração vermelha, encontrado no Atlântico ocidental e no mar das Caraíbas. = CACHUCHO, LUCIANO-VERMELHO, PARGO


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

10. Que ou quem pertence à antiga União Soviética (ex.: exército vermelho).

11. [Informal] [Informal] [Política] [Política] Que ou quem segue ideologias políticas de esquerda, nomeadamente comunistas, marxistas ou socialistas.

etimologiaOrigem etimológica:latim vermiculus, -i, diminutivo de vermis, -is, verme.

Auxiliares de tradução

Traduzir "vermelhos" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Quando posso utilizar o apóstrofo na língua portuguesa? Posso utilizá-lo como na língua italiana?
O uso do apóstrofo está definido nos textos legais que regulam a ortografia portuguesa, nomeadamente nas bases XXXIII a XXXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 ou na Base XVIII do Acordo Ortográfico de 1990. Refira-se que o novo acordo ortográfico não altera nada no uso do apóstrofo.

Segundo esses textos legais, o apóstrofo usa-se nos seguintes casos:
a) numa contracção em que um elemento pertence a um conjunto vocabular distinto (ex.: n'Os Lusíadas) ou em que se quer dar destaque com maiúscula a um elemento (ex.: acredito n'Ele);
b) na ligação das palavras santo ou santa (ex.: Sant'Ana) a alguns antropónimos e na ligação de alguns antropónimos (ex.: Nun'Álvares);
c) na elisão da vogal -e da preposição de em algumas palavras compostas, na maioria das vezes com a palavra água (ex.: copo-d'água, lobo-d'alsácia, mãe-d'água, pau-d'arco, queda-d'água, vinha-d'alhos).




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.