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Talo

A forma Talopode ser [primeira pessoa singular do presente do indicativo de talartalar], [elemento de composição] ou [nome masculino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
talo-1talo-1


elemento de composição

Exprime a noção de tálus ou osso do tornozelo entre tíbia e o calcâneo (ex.: talalgia; talocalcâneo).

etimologiaOrigem etimológica:latim talus, -i, calcanhar, tornozelo.

talotalo
( ta·lo

ta·lo

)


nome masculino

1. Caule.

2. Pecíolo.

3. [Botânica] [Botânica] Fibra grossa que corre pelo meio das folhas das plantas.

4. [Botânica] [Botânica] Haste em que se implantam as frondes das plantas criptogâmicas.

5. [Biologia] [Biologia] Pedículo central dos cogumelos.

6. [Biologia] [Biologia] Expansão foliácea de algas e líquenes.

7. [Anatomia] [Anatomia] Parte de um pêlo ou cabelo que está fora da pele.

8. [Botânica] [Botânica] Planta herbácea (Xanthosoma violaceum), da família das aráceas, de folhas grandes com pecíolos roxos e rizoma tuberoso, ambos comestíveis. = JARRO, TAIOBA

9. [Arquitectura] [Arquitetura] [Arquitetura] Parte da coluna entre a base e o capitel. = FUSTE

etimologiaOrigem etimológica:latim thallus, -i, ramo verde.

talar1talar1
( ta·lar

ta·lar

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

1. Relativo a talão ou calcanhar.

2. Que desce até aos calcanhares (ex.: roupas talares; veste talar).

3. Diz-se das asas nos pés com que se representa Mercúrio.


nome masculino

4. Veste que desce até aos calcanhares.

talares


nome masculino plural

5. Asas nos pés com que se representa Mercúrio.

etimologiaOrigem etimológica:latim talaris, -e.

talar2talar2
( ta·lar

ta·lar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Sulcar um campo para o desalagar; drenar a superfície.

2. Assolar; devastar.

3. Derribar.

etimologiaOrigem etimológica:espanhol talar.

TaloTalo

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Dúvidas linguísticas



Devemos colocar um hífen a seguir a "não" em palavras como "não-governamental"? "Não governamental" é igual a "não-governamental"? O novo Acordo Ortográfico de 1990 muda alguma coisa?
A utilização e o comportamento de não- como elemento prefixal seguido de hífen em casos semelhantes aos apresentados é possível e até muito usual e tem sido justificada por vários estudos sobre este assunto.

Este uso prefixal tem sido registado na tradição lexicográfica portuguesa e brasileira em dicionários e vocabulários em entradas com o elemento não- seguido de adjectivos, substantivos e verbos, mas como virtualmente qualquer palavra de uma destas classes poderia ser modificada pelo advérbio não, o registo de todas as formas possíveis seria impraticável e de muito pouca utilidade para o consulente.

O Acordo Ortográfico de 1990 não se pronuncia em nenhum momento sobre este elemento.

Em 2009, o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) da Academia Brasileira de Letras (ABL), sem qualquer explicação ou argumentação, decidiu excluir totalmente o uso do hífen neste caso, pelo que as ferramentas da Priberam para o português do Brasil reconhecerão apenas estas formas sem hífen. Sublinhe-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOLP e não da aplicação do Acordo Ortográfico.

Também sem qualquer explicação ou argumentação, os "Critérios de aplicação das normas ortográficas ao Vocabulário Ortográfico do Português"  [versão sem data ou número, consultada em 01-02-2011] do Vocabulário Ortográfico do Português (VOP), desenvolvido pelo Instituto de Linguística Teórica e Computacional (ILTEC), e adoptado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2011 do governo português, aprovada em 9 de Dezembro de 2010 e publicada no Diário da República n.º 17, I Série, pág. 488, em tudo à semelhança do VOLP da ABL, afirmam excluir o uso do hífen nestes casos. A aplicar-se este critério, deve sublinhar-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOP e não da aplicação do Acordo Ortográfico. No entanto, a consulta das entradas do VOP [em 01-02-2011] permite encontrar formas como não-apoiado, não-eu, não-filho, o que implica o efectivo reconhecimento da produtividade deste elemento. Por este motivo, os correctores e o dicionário da Priberam para o português europeu reconhecerão formas com o elemento não- seguido de hífen (ex.: não-agressão, não-governamental). A este respeito, ver também os Critérios da Priberam relativamente ao Acordo Ortográfico de 1990.




Vi escrito saberia-o; não deverá ser sabê-lo-ia? A frase era se tivesse .......saberia-o.
Quando utiliza um pronome clítico (ex.: o, lo, me, nos) com um verbo no futuro do indicativo (ex.: oferecer-lhe-ei) ou no condicional, também chamado futuro do pretérito (ex.: oferecer-lhe-ia), deverá fazer a mesóclise, isto é, colocar o pronome clítico entre o radical do verbo (ex.: oferecer) e a terminação que indica o tempo verbal e a pessoa gramatical (ex.: -ei ou -ia). Assim sendo, a forma correcta é sabê-lo-ia.