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pipa

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pipapipa
( pi·pa

pi·pa

)
Imagem

Vasilha grande, bojuda, de aduela, geralmente destinada a conter vinho.


nome feminino

1. Vasilha grande, bojuda, de aduela, geralmente destinada a conter vinho.Imagem

2. [Antigo] [Antigo] Unidade de volume de líquidos correspondente a 25 almudes.

3. [Informal] [Informal] Pessoa muito gorda e baixa.

4. [Informal] [Informal] Pessoa que bebe muito. = BEBERRÃO

5. [Portugal, Informal] [Portugal, Informal] Grande quantia de dinheiro (ex.: o jogo custou uma pipa; o casal ganha pipas de massa em anúncios).

6. [Antigo] [Antigo] Flauta; gaita.

7. [Brasil] [Brasil] Brinquedo de papel ou de tecido, de forma oval, triangular ou quadrangular, que se lança ao vento, ficando preso por uma guita.Imagem = ARRAIA, RAIA, PANDORGA, PAPAGAIO

8. [Brasil] [Brasil] [Geometria] [Geometria] Quadrilátero com dois pares de lados adjacentes iguais, dividido por diagonais em quatro triângulos, dois dos quais escalenos simétricos, e dois isósceles desiguais. = DELTÓIDE

etimologiaOrigem etimológica:latim vulgar *pipa, pequena flauta, de pipo, -are, cacarejar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "pipa" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Na frase Estás em casa?, ao respondermos Estou, sim, a vírgula deve aparecer na resposta ou não? Outro exemplo: Queres? e a resposta: Quero sim.
Segundo alguns gramáticos, como Celso Cunha e Lindley Cintra na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 646), a vírgula deve ser usada em frases curtas deste tipo, sendo uma forma de realçar a resposta afirmativa (já contida nas formas verbais estou e quero) à questão colocada. De facto, as frases são afirmativas quando não têm uma partícula de negação; o advérbio de afirmação sim não está, por isso, a modificar directamente o verbo, como estariam os advérbios destacados em frases como Não estou ou Quero urgentemente, sendo antes usado como forma de enfatizar ou intensificar toda a oração.