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cintinhos

A forma cintinhosé [derivação masculino plural de cintocinto].

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cintocinto
( cin·to

cin·to

)
Imagem

Acessório que consiste numa fita ou correia, com fivela ou outro tipo de fecho, que aperta a cintura.


nome masculino

1. Acessório que consiste numa fita ou correia, com fivela ou outro tipo de fecho, que aperta a cintura.Imagem

2. Tira de peça de roupa que rodeia a cintura. = CINTA, CÓS

3. [Desporto] [Esporte] Tira colorida usada à cintura que identifica o nível do praticante de determinados desportos como caraté ou judo (ex.: cinto negro).Imagem = CINTURÃO

4. O mesmo que cinto de segurança.

5. Faixa de terreno cercado. = CERCA, CERRADO

6. Aquilo que rodeia. = CERCO

7. Zona.


apertar o cinto

Reduzir gastos, sobretudo em época de crise. = POUPAR

cinto de castidade

Dispositivo cujo objectivo era impedir a troca de contactos sexuais.

cinto de ligas

Faixa usada à cintura, dotada de fitas que se prendem às meias.

cinto de salvação

Dispositivo insuflável ou de material flutuante que se coloca à volta do tronco, por baixo dos braços.

cinto de segurança

Dispositivo ajustável de segurança que prende o passageiro ao banco, impedindo-o de ser projectado de determinados veículos. = CINTO

etimologiaOrigem etimológica:latim cinctus, -us.
cintinhoscintinhos


Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




À custa ou às custas?
Ambas as locuções prepositivas à custa de e às custas de são possíveis e sinónimas (ex.: Ele vive à(s) custa(s) dos pais; Subiu na vida à(s) custa(s) de muito esforço), encontrando-se atestadas em dicionários recentes de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa / Editorial Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002).