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Definições



cabelões

A forma cabelõesé [derivação masculino plural de cabelocabelo].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
cabelocabelo
|ê| |ê|
( ca·be·lo

ca·be·lo

)
Imagem

Conjunto do pêlo da cabeça, e, por extensão, do corpo humano (ex.: cabelo crespo; cabelo curto; cabelos brancos; cabelos compridos).


nome masculino

1. Conjunto do pêlo da cabeça, e, por extensão, do corpo humano (ex.: cabelo crespo; cabelo curto; cabelos brancos; cabelos compridos).Imagem

2. Cada um desses pêlos.

3. Pêlo comprido de certos animais.

4. Espiral reguladora dos relógios de algibeira.


até aos cabelos

[Informal] [Informal] Até não poder mais (ex.: a gente está farta até aos cabelos). = ATÉ À RAIZ DOS CABELOS, COMPLETAMENTE, INTEIRAMENTE, TOTALMENTE

cabelo à escovinha

Cabelo cortado muito rente.

cabelo aguado

Cabelo ralo e fino.

com o cabelo em pé

[Informal] [Informal] O mesmo que com os cabelos em pé.

com os cabelos em pé

[Informal] [Informal] Em estado de susto ou de medo.

de cabelo em pé

[Informal] [Informal] O mesmo que com os cabelos em pé.

de cabelos em pé

[Informal] [Informal] O mesmo que com os cabelos em pé.

de cabelo na venta

[Informal] [Informal] Irritadiço ou com mau génio.

em cabelo

Com a cabeça descoberta; sem chapéu.

pelos cabelos

[Informal] [Informal] De má vontade, com sacrifício ou no limite da paciência.

ter cabelo na venta

[Informal] [Informal] Ter mau génio ou ser irritadiço.

ter cabelos no coração

Ser insensível, cruel.

etimologiaOrigem etimológica:latim capillus, -i.
Colectivo:Coletivo:Coletivo:cabeladura, cabeleira, encabeladura.

Anagramas



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Em que situações utilizamos a conjunção e seguida da vírgula (e,)?
É importante sublinhar que o uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases (por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e). Em termos muito gerais, pode dizer-se ainda que a vírgula se destina a ser usada com duas funções distintas: por um lado marca coordenações ou disjunções, isto é, com função idêntica às conjunções e, ou, nem (ex.: nabos, cenouras, batatas idêntico a nabos e cenouras e batatas ou a nabos ou cenouras ou batatas), por outro lado, marca um leque muito variado de estruturas sintácticas.

Especificamente sobre a questão colocada, a vírgula pode surgir depois da conjunção e se houver necessidade de ser utilizada para isolar estruturas sintácticas entre vírgulas, especialmente adjuntos adverbiais deslocados (ex.: A beterraba é usada na alimentação e, industrialmente, na produção de açúcar.) e orações intercaladas (ex.: A beterraba é usada na alimentação e, continuou o orador, na produção de açúcar.).