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Coça

Será que queria dizer coca?

A forma Coçapode ser [segunda pessoa singular do imperativo de coçarcoçar], [terceira pessoa singular do presente do indicativo de coçarcoçar] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
coçacoça
|ó| |ó|
( co·ça

co·ça

)


nome feminino

1. Acto de coçar.

2. [Informal] [Informal] Conjunto de pancadas dadas a alguém como castigo ou maus-tratos. = SOVA, TAREIA, TUNDA

3. [Informal] [Informal] Derrota pesada ou exemplar ao jogo. = LIÇÃO, PILOTA, TAREIA

4. [Portugal: Açores] [Portugal: Açores] [Ictiologia] [Ictiologia] Rocaz pequeno.

etimologiaOrigem etimológica:derivação regressiva de coçar.

iconeConfrontar: cossa.
coçarcoçar
( co·çar

co·çar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Passar repetidas vezes as unhas ou um objecto por onde se sente comichão.

2. Gastar ou gastar-se devido ao uso ou ao atrito. = DESGASTAR, RAFAR


verbo transitivo

3. [Figurado] [Figurado] Dar pancada em alguém. = BATER, SOVAR, SURRAR, TOSAR

etimologiaOrigem etimológica:latim *coctiare, cozer.

iconeConfrontar: cocar.
CoçaCoça

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Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




O particípio passado de imprimir é imprimido?! Que aconteceu ao impresso?!
De facto, impresso também é particípio passado de imprimir, pois este é um verbo que admite mais de um particípio passado, empregando-se geralmente esta forma com os auxiliares ser ou estar e a forma imprimido com os auxiliares ter ou haver.

Cunha e Cintra, na Nova Gramática do Português Contemporâneo [Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, p. 442], sugerem que o verbo imprimir só tem duplo particípio quando significa ‘estampar, gravar’, com o exemplo Este livro foi impresso em Portugal, e não quando significa ‘imprimir movimento’, com o exemplo Foi imprimida enorme velocidade ao carro).