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terceira

A forma terceirapode ser [feminino singular de terceiroterceiro] ou [nome feminino].

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terceiraterceira
( ter·cei·ra

ter·cei·ra

)


nome feminino

1. Mulher que intercede ou intermedeia, geralmente em assuntos amorosos. = ALCOVITEIRA, MEDIANEIRA

2. Classe ou categoria imediatamente abaixo da segunda (ex.: isto é material de terceira; viajar em terceira).

3. [Música] [Música] Intervalo entre duas notas separadas por outra. = TERÇA

etimologiaOrigem etimológica: feminino de terceiro.
terceiroterceiro
( ter·cei·ro

ter·cei·ro

)


adjectivo numeral e nome masculinoadjetivo numeral e nome masculino

1. Que ou o que vem ou está imediatamente após o segundo.


nome masculino

2. O que serve de ligação ou torna possível a comunicação ou o entendimento. = INTERCESSOR, INTERMEDIÁRIO, MEDIANEIRO

3. Outra pessoa. (Mais usado no plural.)

4. Pessoa que serve de intermediário em relações amorosas ou matrimoniais. = ALCOVITEIRO

5. [Direito] [Direito] Pessoa ou entidade que não participa directamente num contrato, num acto jurídico ou num negócio, ou que, para além das partes envolvidas, pode ter interesse num processo jurídico.

6. [Religião] [Religião] Membro de confraria ou associação de leigos, geralmente associada à devoção de um santo e tutelada por uma ordem religiosa.

7. [Antigo] [Antigo] Águas-furtadas.


advérbio

8. Em terceiro lugar.

etimologiaOrigem etimológica: latim tertiarius, -a, -um, que contém um terço.
iconeConfrontar: tarseiro.
terceiraterceira

Auxiliares de tradução

Traduzir "terceira" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Como se escreve, em números, um milhão? Com pontos, sem pontos e com espaços ou sem pontos e sem espaços? 1.000.000, 1 000 000 ou 1000000?
Não há qualquer norma ortográfica para o uso de um separador das classes de algarismos (unidades, milhares, milhões, etc.) ou para o separador das casas decimais, pois o Acordo Ortográfico de 1945 e o Acordo Ortográfico de 1990 (os textos legais reguladores da ortografia portuguesa) são omissos.

Há várias opiniões sobre o assunto e a maioria dos livros de estilo (veja-se, a título de exemplo, o texto disponibilizado pelo jornal Público no seu Livro de Estilo, artigo "Números", ponto 1.), prontuários e consultores linguísticos para o português defende o uso do ponto a separar as classes de algarismos (ex.: 1.000.000) e da vírgula para separar a parte inteira da parte decimal (ex.: 100,5).

Como se trata de uma questão de metrologia, mais do que de ortografia, a resolução n.º 10 (https://www.bipm.org/fr/CGPM/db/22/10/) da 22.ª Conferência Geral de Pesos e Medidas (Paris, 12 - 17 de Outubro de 2003) organizada pelo Bureau International des Poids et Mesures, em que Portugal participou, é importante e pode contribuir para a uniformização nesta questão (esta resolução apenas reforça a resolução n.º 7 [https://www.bipm.org/fr/CGPM/db/9/7/] da 9.ª Conferência ocorrida em 1948, que apontava no mesmo sentido): o símbolo do separador decimal poderá ser a vírgula ou o ponto (sobretudo nos países anglo-saxónicos e em teclados de computadores e calculadoras); apenas para facilitar a leitura, os números podem ser divididos em grupos de três algarismos (que correspondem às classes das unidades, milhares, milhões, etc.), a contar da direita, mas estes grupos não devem nunca ser separados por pontos ou por vírgulas (ex.: 1 000 000,5 ou 1 000 000.5 e não 1.000.000,5 ou 1,000,000.5).

Por respeito pelas convenções internacionais e por uma questão de rigor (é fácil de concluir que a utilização do ponto ou da vírgula para separar as classes de algarismos num número que contenha casas decimais pode gerar equívocos), é aconselhável não utilizar outro separador para as classes de algarismos senão o espaço (ex.: 1000000 ou 1 000 000).




Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.