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largados

A forma largadospode ser [masculino plural de largadolargado] ou [masculino plural particípio passado de largarlargar].

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largarlargar
( lar·gar

lar·gar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Soltar das mãos.

2. Abandonar, deixar.

3. Desistir.

4. Ceder.


verbo intransitivo

5. [Marinha] [Marinha] Fazer-se (o navio) ao mar.


verbo pronominal

6. Fugir, escapar.

7. [Informal] [Informal] Soltar ventosidades pelo ânus. = PEIDAR-SE

etimologiaOrigem etimológica:largo + -ar.
largadolargado
( lar·ga·do

lar·ga·do

)


adjectivoadjetivo

1. [Brasil] [Brasil] Diz-se do cavalo indómito ou folgado.

2. [Figurado] [Figurado] Diz-se do homem incorrigível.

3. Desenganado, em estado comatoso.

Auxiliares de tradução

Traduzir "largados" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.