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grimpa

A forma grimpapode ser [segunda pessoa singular do imperativo de grimpargrimpar], [terceira pessoa singular do presente do indicativo de grimpargrimpar] ou [nome feminino].

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grimpagrimpa
( grim·pa

grim·pa

)
Imagem

Lâmina que, girando em volta de um eixo pela acção do vento, indica a direcção deste.


nome feminino

1. Lâmina que, girando em volta de um eixo pela acção do vento, indica a direcção deste.Imagem = CATA-VENTO

2. Ponto mais elevado de um objecto ou edifício. = COCURUTO, PÍNCARO

3. [Gíria] [Gíria] Cabeça.


levantar a grimpa

Protestar ou mostrar insubmissão. = RESPINGAR

etimologiaOrigem etimológica:talvez derivação regressiva de grimpar.
grimpar1grimpar1
( grim·par

grim·par

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo e pronominal

1. Ensoberbecer-se; responder com altivez.

2. Investir.

3. Respingar.

etimologiaOrigem etimológica:francês grimper, trepar, subir, escalar.
grimpar2grimpar2
( grim·par

grim·par

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e intransitivo

[Brasil] [Brasil] [Mecânica] [Mecânica] Avariar, falando de peças mecânicas, por desgaste, dilatação ou fricção de superfícies metálicas contíguas mal lubrificadas. = GRIPAR

etimologiaOrigem etimológica:francês gripper.
grimpagrimpa

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Devo dizer em Porto Moniz ou no Porto Moniz (Porto Moniz é um município)?
Como poderá verificar na resposta topónimos com e sem artigos, esta questão não pode ter uma resposta peremptória, pois as poucas e vagas regras enunciadas por alguns prontuários têm muitos contra-exemplos.

No caso de Porto Moniz, este topónimo madeirense enquadra-se na regra que defende que não se usa geralmente o artigo com os nomes das cidades, localidades e ilhas, regra que tem, contudo, muitas excepções. Nesse caso, seria mais indicado em Porto Moniz.

Por outro lado, não pode ser ignorado o facto de os falantes madeirenses geralmente colocarem artigo neste caso (no Porto Moniz, mas também no Porto da Cruz ou no Porto Santo, outros dois casos em que o mesmo problema se coloca). Do ponto de vista lógico, e uma vez que a regras das gramáticas são vagas, este pode ser o melhor critério para decidir utilizar o artigo com este topónimo.

Pelos motivos acima apontados, pode afirmar-se que nenhuma das duas opções está incorrecta, uma (em Porto Moniz) seguindo as indicações vagas e pouco fundamentadas de algumas gramáticas, outra (no Porto Moniz) podendo ser justificada pelo facto de os habitantes da própria localidade utilizarem o artigo antes do topónimo e também pelo facto de a palavra Porto ter origem num nome comum a que se junta uma outra denominação (no caso, o antropónimo Moniz que, segundo José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, corresponde a “um dos mais antigos povoadores da ilha”).




Gostava de saber o grau superlativo absoluto sintético das seguintes palavras: velho, esperto, forte e mau.
Os adjectivos velho, esperto, forte e mau flexionam no grau superlativo absoluto sintético como velhíssimo, espertíssimo, fortíssimo e malíssimo/péssimo, respectivamente.