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carangueja

A forma caranguejapode ser [segunda pessoa singular do imperativo de caranguejarcaranguejar], [terceira pessoa singular do presente do indicativo de caranguejarcaranguejar] ou [nome feminino].

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caranguejacarangueja
|â| ou |ê| ou |âi| |ê|
( ca·ran·gue·ja

ca·ran·gue·ja

)


nome feminino

1. [Náutica] [Náutica] Verga de vela latina quadrangular dos navios de dois mastros.

2. [Náutica] [Náutica] Verga de mezena em navios de três mastros.

3. [Botânica] [Botânica] Variedade de ameixa. = CARANGUEJEIRA, RAINHA-CLÁUDIA

4. [Zoologia] [Zoologia] Grande crustáceo semelhante ao caranguejo. = CARANGUEJOLA

5. Plataforma que se move sobre rodas para deslocar vagões. = CARANGUEJO

6. Antiga designação dada ao cancro.

caranguejarcaranguejar
( ca·ran·gue·jar

ca·ran·gue·jar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Andar para um lado e para outro sem fazer nada.

2. Andar devagar.

3. [Figurado] [Figurado] Não se decidir. = HESITAR

etimologiaOrigem etimológica:caranguejo + -ar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "carangueja" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).



Agradecia que me confirmassem se o superlativo absoluto sintético de pulcro é pulcríssimo.
O superlativo absoluto sintético de pulcro é pulquérrimo, derivado do superlativo latino pulcherrimus, do adjectivo pulcher, que está na origem etimológica de pulcro.