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detidos

A forma detidospode ser [masculino plural de detidodetido] ou [masculino plural particípio passado de deterdeter].

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deterdeter
|ê| |ê|
( de·ter

de·ter

)
Conjugação:irregular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Fazer parar ou parar (ex.: deter a escalada de violência; detiveram-se para observar). = SUSTAR

2. Fazer demorar ou demorar-se (ex.: não o quero deter, mas gostaria de colocar uma questão; deteve-se a ouvir as reclamações). = RETER


verbo transitivo

3. Suspender ou interromper.

4. Conservar em detenção.

5. Ter em seu poder (ex.: deter obrigações do tesouro). = POSSUIR


verbo pronominal

6. Conter-se; reprimir-se.

etimologiaOrigem etimológica:latim detineo, -ere, ter afastado, deter, reter, ocupar.
detidodetido
( de·ti·do

de·ti·do

)


adjectivoadjetivo

1. Demorado.

2. Minucioso.

3. Parado; interceptado.


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

4. Que ou quem se encontra aprisionado. = PRESO, PRISIONEIRO

5. [Jurídico, Jurisprudência] [Jurídico, Jurisprudência] Que ou quem é privado da sua liberdade pelas autoridades, por um período muito curto (ex.: o detido tem de ser presente ao juiz no prazo máximo de 48 horas).

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.