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correrem

A forma correrempode ser [terceira pessoa plural do futuro do conjuntivo de corrercorrer] ou [terceira pessoa plural infinitivo flexionado de corrercorrer].

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corrercorrer
|ê| |ê|
( cor·rer

cor·rer

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Ir com velocidade (diz-se de pessoas, animais e coisas).

2. Sair em corrente.

3. Passar, ir passando.

4. Efectuar-se; realizar-se.

5. Estender-se.

6. Ter curso.

7. Procurar com empenho.

8. Fluir, derramar-se.

9. Divulgar-se, propalar-se.

10. [Direito] [Direito] Estar afecto.


verbo transitivo

11. Percorrer.

12. Fazer passar ligeiramente.

13. Fazer deslizar.

14. Estar arriscado a.

15. Expulsar.

16. [Portugal] [Portugal] [Informática] [Informática] Processar comandos de um programa ou operações de um algoritmo (ex.: correr rotinas; correr uma aplicação). [Equivalente no português do Brasil: rodar.] = EXECUTAR

17. [Portugal: Açores] [Portugal: Açores] Utilizar um ferro de engomar para alisar a roupa (ex.: correr a roupa). = ENGOMAR, PASSAR


verbo pronominal

18. Circular; espalhar-se; envergonhar-se; dizer-se.


nome masculino

19. Acto de correr.

20. Acto de passar (ex.: o correr dos anos é implacável).

21. Renque, série.


a correr

Muito depressa.

correr a

Apressar-se a.

correr com

Expulsar.

etimologiaOrigem etimológica:latim curro, -ere.

correremcorrerem

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Traduzir "correrem" para: Espanhol Francês Inglês

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



O verbo aconselhar no pretérito perfeito do indicativo está acentuado. Mas é "nós aconselhamos" e não "aconselhámos", certo?
Diferentemente do que sucedia no sistema verbal brasileiro, na norma europeia do português, e de acordo com a base XVII do Acordo Ortográfico de 1945, em Portugal, assinalava-se sempre com acento agudo a primeira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo dos verbos da primeira conjugação, terminados em -ar (ex.: aconselhámos). Com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990, a base IX estipula, no seu ponto 4, que o acento agudo das formas verbais de pretérito perfeito do indicativo passa a ser facultativo (ex.: aconselhámos ou aconselhamos), para que se distingam das formas do presente do indicativo (ex.: aconselhamos). No entanto, é possível que a forma acentuada se mantenha como a preferencial em Portugal, uma vez que era essa a única grafia permitida pela anterior norma ortográfica, como acima se referiu.

É de salientar que as indicações acima se referem apenas à ortografia. Do ponto de vista da pronúncia, a distinção entre a vogal tónica com timbre aberto (equivalente a -ámos) ou fechado (equivalente a -âmos) no pretérito perfeito não é feita em muitos dialectos do português, nomeadamente em zonas do Norte de Portugal, na Madeira e em dialectos do Brasil (esse foi um dos argumentos para retirar a obrigatoriedade do acento gráfico no Acordo Ortográfico de 1990).

Devemos ainda referir que nos verbos da segunda (ex.: comer) e terceira conjugações (ex.: partir), não há qualquer distinção gráfica (ou fonética) entre a primeira pessoa do plural do presente do indicativo e do pretérito perfeito do indicativo (ex.: comemos ontem, comemos agora; partimos ontem, partimos agora).

O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa é um dicionário de português que permite a consulta de palavras na grafia com ou sem o novo acordo ortográfico, na norma europeia ou brasileira do português. Se consultar a conjugação na norma europeia, com a opção antes do novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma acentuada (aconselhámos); se consultar a conjugação com a opção da nova grafia seleccionada, surgem as duas opções (aconselhámos e aconselhamos). Se consultar a conjugação na norma brasileira, com ou sem o novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma sem acento (aconselhamos).