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nua

A forma nuaé [feminino singular de nunu].

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nu1nu1


adjectivoadjetivo

1. Sem roupa a cobrir o corpo. = DESPIDOVESTIDO

2. Não coberto. = DESCOBERTO

3. Sem calçado a proteger os pés. = DESCALÇOCALÇADO

4. Destapado, descoberto, exposto às vistas.

5. Desguarnecido.

6. Desfolhado.

7. Esfarrapado, mal vestido.

8. Com pouca roupa.

9. Escalvado; sem vegetação.

10. Desafectado.

11. Sincero.

12. Tirado da bainha (ex.: espada nua; sabre nu). = DESEMBAINHADO

13. Sem lavores ou ornatos.


nome masculino

14. Estado ou qualidade do que está nu. = NUDEZ

15. Representação artística de um corpo humano despido.

nus


nome masculino plural

16. Pobres, desprotegidos.


pôr a nu

Descobrir.

etimologiaOrigem etimológica:latim nudus, -a, -um.
Confrontar: no.
nu2nu2


nome masculino

Nome da décima terceira letra do alfabeto grego (ν, Ν), correspondente ao N do alfabeto latino. = NI

etimologiaOrigem etimológica:grego nu.

Auxiliares de tradução

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta de dizer em português: biossensor ou biosensor?
A grafia correcta, apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários por nós consultados, deverá ser biossensor, por analogia com outras palavras formadas a partir do prefixo de origem grega bio-, que exprime a noção de “vida”: biossatélite, biossintético, biossistema, etc. Este comportamento é também análogo ao de alguns prefixos terminados em o, como sejam retro-, socio- e tecno-, que obrigam à duplicação do r e do s quando o elemento ao qual se apõem se inicia por uma dessas consoantes.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).