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bainha

A forma bainhapode ser [segunda pessoa singular do imperativo de bainharbainhar], [terceira pessoa singular do presente do indicativo de bainharbainhar] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
bainhabainha
|a-í| |a-í|
( ba·i·nha

ba·i·nha

)
Imagem

CosturaCostura

Costura numa dobra de tecido, para evitar que o desfie ou para lhe alterar o comprimento (ex.: bainha da saia; fazer a bainha; subir a bainha).


nome feminino

1. Estojo onde se mete a folha de uma arma branca ou de certos instrumentos.

2. [Costura] [Costura] Costura numa dobra de tecido, para evitar que o desfie ou para lhe alterar o comprimento (ex.: bainha da saia; fazer a bainha; subir a bainha).Imagem

3. [Anatomia] [Anatomia] Tecido que envolve um órgão ou uma estrutura anatómica.

4. [Botânica] [Botânica] Porção de um órgão, o órgão ou a reunião de órgãos que envolve outro total ou parcialmente.

5. [Calão] [Tabuísmo] Conjunto das partes genitais femininas. = VULVA


bainha de Schwann

[Histologia] [Histologia]  Tecido que envolve cada nervo. = NEURILEMA, NEUROLEMA, NEVRILEMA

etimologiaOrigem etimológica: latim vagina, -ae, estojo, invólucro.
Ver também resposta à dúvida: ortografia de rainha.
bainharbainhar
|a-i| |a-i|
( ba·i·nhar

ba·i·nhar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

Fazer bainha em. = ABAINHAR, EMBAINHAR

etimologiaOrigem etimológica: bainha + -ar.
bainhabainha

Auxiliares de tradução

Traduzir "bainha" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Ouve-se em certos telejornais expressões como a cujo ou em cujo; contudo gostaria de saber se gramaticalmente a palavra cujo pode ser antecedida de preposição.
O uso do pronome relativo cujo, equivalente à expressão do qual, pode ser antecedido de preposição em contextos que o justifiquem, nomeadamente quando a regência de alguma palavra ou locução a tal obrigue. Nas frases abaixo podemos verificar que o pronome está correctamente empregue antecedido de várias preposições (e não apenas a ou em) seleccionadas por determinadas palavras (nos exemplos de 1 e 2) ou na construção de adjuntos adverbiais (nos exemplos de 3 e 4):

1) O aluno faltou a alguns exames. O aluno reprovou nas disciplinas a cujo exame faltou. (=O aluno reprovou nas disciplinas ao exame das quais faltou);
2) Não haverá recurso da decisão. Os casos serão julgados pelo tribunal, de cuja decisão não haverá recurso. (=Os casos serão julgados pelo tribunal, dadecisão do qual não haverá recurso);
4) Houve danos em algumas casas. Os moradores em cujas casas houve danos foram indemnizados. (=Os moradores nas casas dos quais houve danos foram indemnizados);
5) Exige-se grande responsabilidade para o exercício desta profissão. Esta é uma profissão para cujo exercício se exige grande responsabilidade. (=Esta é uma profissão para o exercício da qual se exige grande responsabilidade).




Gostava de saber a evolução etimológica da palavra opinião.
Como poderá verificar no verbete opinião do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra deriva directamente do latim opinio, -onis, através do acusativo opinionem, como a maioria das palavras derivadas do latim, com queda da consoante nasal final (opinione).
Seguiu-se, de forma regular, a queda do -e átono do singular e consequente nasalização do -o- antes da consoante nasal (opinione > opinion > opiniõ), havendo ao longo do séc. XVI a transformação de em -ão no singular e a manutenção de -ões no plural (opiniones > opiniões).