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cáusticas

Será que queria dizer CAUSTICAS?

A forma cáusticaspode ser [feminino plural de cáusticacáustica] ou [feminino plural de cáusticocáustico].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
cáusticocáustico
( cáus·ti·co

cáus·ti·co

)


adjectivoadjetivo

1. Que queima a pele ou outros tecidos orgânicos. = CORROSIVO

2. Que queima ou aquece muito. = ARDENTE

3. [Figurado] [Figurado] Que causa aborrecimento ou incómodo. = IMPORTUNO

4. Que mostra crítica forte. = MORDAZ


nome masculino

5. Medicamento externo que faz levantar bolhas na pele. = VESICATÓRIO

6. [Figurado] [Figurado] Remédio moral violento.

7. Conversação enfadonha.


cáustico lunar

[Química] [Química]  O mesmo que nitrato de prata.

etimologiaOrigem etimológica:latim causticus, -a, -um, azedo, ácido, cáustico.

cáusticacáustica
( cáus·ti·ca

cáus·ti·ca

)


nome feminino

Curva formada pelo cruzamento dos raios luminosos e caloríficos, reflectidos ou refractados por uma superfície curva.

etimologiaOrigem etimológica:feminino do latim causticus, -a, -um, azedo, ácido, cáustico.

cáusticascáusticas

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Traduzir "cáusticas" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.