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bolhas

A forma bolhaspode ser [feminino plural de bolhabolha] ou [segunda pessoa singular do presente do indicativo de bolharbolhar].

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bolhabolha
|ô| |ô|
( bo·lha

bo·lha

)


nome feminino

1. Erupção entre a derme e a epiderme em que há acumulação de serosidade. = EMPOLA

2. Glóbulo formado pelo ar que se eleva à superfície dos líquidos.

3. Defeito causado pela existência de uma pequena quantidade de ar que fica numa substância fundida. = PALHA

4. [Economia] [Economia] Situação, geralmente ilusória ou efémera, em que há crescimento de uma variável ou aumento do valor de um bem sem sustentação real (ex.: bolha especulativa; bolha imobiliária; bolha inflacionária).

5. [Informal, Figurado] [Informal, Figurado] Apego excessivo ou obsessivo a uma ideia ou intenção. = FIXAÇÃO, MANIA, TELHA


adjectivo de dois géneros e nome de dois génerosadjetivo de dois géneros e nome de dois géneros

6. [Brasil, Informal] [Brasil, Informal] Que ou o que é muito aborrecido.

etimologiaOrigem etimológica:latim bulla, -ae, bolha de ar.

iconeConfrontar: bulha.
Colectivo:Coletivo:Coletivo:borbulhagem.
bolharbolhar
( bo·lhar

bo·lhar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Formar bolhas; borbulhar.

2. Fazer sair em borbotões.

etimologiaOrigem etimológica:bolha + -ar.

iconeConfrontar: bulhar.
bolhasbolhas

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Dúvidas linguísticas



Como se diz: existe diferenças significativas ou existem diferenças significativas entre duas populações?
O verbo existir é intransitivo e deve concordar com o sujeito, que, na frase em apreço, corresponde a um plural (diferenças significativas). Por este motivo, a frase correcta será existem diferenças significativas.

Esta hesitação em efectuar a concordância do verbo existir com o seu sujeito deriva provavelmente do facto de este verbo ser sinónimo, em algumas acepções, do verbo haver, que, neste sentido, é impessoal, isto é, não tem sujeito e deve sempre ser conjugado na terceira pessoa do singular (ex.: há diferenças significativas).




Tendo eu consultado a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informaram-me os mesmos o seguinte: "Tendo presente a consulta sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informa-se que o mesmo não consta dos vocabulários onomásticos disponíveis, pelo que, em princípio, contraria o disposto no artº 103º, nº 2 alínea a) do Código do registo Civil. No entanto, esta Conservatória poderá providenciar para que seja emitido parecer onomástico sobre o vocábulo pretendido, não obstante a demora que possa verificar-se, sendo para o efeito V. Exª convidado a apresentar elementos relativos à origem do nome pretendido, designadamente bibliografias ou outros, e a fazer o respectivo preparo ..." O meu contacto convosco vai no sentido de saber se poderão auxiliar-me na obtenção dos elementos necessários pretendidos pela DGRN e de que forma. Mais informo de que o vocábulo em questão consta no Vocabulário Antroponímico do Dicionário Universal da Língua Portuguesa da Texto Editora.
O antropónimo masculino Ramberto encontra-se registado em algumas obras como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra, Coimbra Editora, 1966), de Francisco Rebelo Gonçalves, ou o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (1.ª ed., 2 tomos, Lisboa, Âncora Editora, 2001), de José Pedro Machado. Também numa das obras deste autor, o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., 3 vol., Lisboa, Livros Horizonte, 2003), esse nome próprio aparece registado e com a informação de que se trata de palavra com origem no francês Rambart, que por sua vez é nome de origem germânica (composto pelas palavras ragin, que significa “conselho”, e berht, que significa “brilhante, ilustre”).