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tutores

A forma tutorespode ser [masculino plural de tutortutor] ou [segunda pessoa singular do presente do conjuntivo de tutorartutorar].

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tutorartutorar
( tu·to·rar

tu·to·rar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Colocar tutor em planta, vaso ou afim.

2. [Pouco usado] [Pouco usado] Proteger como tutor. = TUTELAR

sinonimo ou antonimoSinónimoSinônimo geral: TUTOREAR

etimologiaOrigem etimológica:tutor + -ar.

tutortutor
|ô| |ô|
( tu·tor

tu·tor

)


nome masculino

1. Pessoa a quem é ou está confiada uma tutela.

2. [Figurado] [Figurado] Protector.

3. Pessoa que aconselha ou orienta (ex.: tutor académico). = CONSELHEIRO

4. [Agricultura] [Agricultura] Haste ou vara cravada no solo e à qual se segura uma planta para que não vergue. = EMPA, UVEIRA


adjectivoadjetivo

5. Que detém a tutela.

6. [Botânica] [Botânica] Que serve para acompanhar ou auxiliar o crescimento de plantas trepadeiras (ex.: fio tutor; rede tutora).

etimologiaOrigem etimológica:latim tutor, -oris, guarda, protector, defensor.

tutorestutores

Auxiliares de tradução

Traduzir "tutores" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Se seis meses é um semestre, como se designam cinco meses?
Tal como é referido na resposta quinquimestral, o prefixo de origem latina quinqui- (que indica a noção de “cinco”) é bastante produtivo, sendo possível formar a palavra quinquimestre para designar um período de cinco meses. Esta palavra não se encontra registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, mas a sua formação respeita as regras morfológicas da língua portuguesa.



Tenho um dicionário de Língua Portuguesa e ao observar a divisão silábica me surgiu uma dúvida. Há palavras que são separadas pelo ponto e a outras palavras que foram separadas por dois pontos. O que esses dois pontos significam?
es.co.la
es.cri.tó.ri:o
Os dois pontos são usados por alguns dicionários para indicar, na divisão silábica para translineação, que um encontro de vogais (ex.: io em escritório) pode ser pronunciado como hiato (correspondendo a duas sílabas) ou como ditongo (correspondendo a uma sílaba).

No português do Brasil, por indicação do Formulário Ortográfico de 1943 (grupo XV, 7ª), não deveria haver translineação em qualquer tipo de ditongo, crescente (ex.: ia, io, ui) e decrescente (ex.: ai, au, oi), mas com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990 (Base XX), esta indicação deixou de ser válida, permitindo a divisão de vogais consecutivas que não façam parte de ditongos decrescentes:
"4.º As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (as que pertencem a ditongos deste tipo nunca se separam: ai- roso, cadei- ra, insti- tui, ora- ção, sacris- tães, traves- sões) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala- úde, áre- as, ca- apeba, co- or- denar, do-er, flu- idez, perdo- as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai- ais, cai- eis, ensai- os, flu- iu."