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regesses

A forma regessesé [segunda pessoa singular do pretérito imperfeito do conjuntivo de regerreger].

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regerreger
|ê| |ê|
( re·ger

re·ger

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Ter o poder administrativo de um território. = ADMINISTRAR, DIRIGIR, GOVERNAR

2. Ter poder sobre. = DOMINAR

3. Ser professor de. = ENSINAR, LECCIONAR, PROFESSAR

4. Ser o princípio ou critério pelo que se segue o comportamento ou a acção. = DIRIGIR, GOVERNAR, GUIAR, ORIENTAR

5. [Gramática] [Gramática] Ter sob a sua dependência. = SUBORDINAR

6. [Gramática] [Gramática] Exigir (o que se segue) como obrigatório (ex.: esta preposição rege o caso acusativo).


verbo transitivo e intransitivo

7. Exercer a regência de um reino em caso de menoridade ou ausência do rei.

8. [Música] [Música] Guiar com a batuta ou como maestro. = DIRIGIR


verbo pronominal

9. Agir ou comportar-se segundo determinado princípio ou critério (ex.: a empresa rege-se por preocupações ecológicas). = GOVERNAR-SE, GUIAR-SE, ORIENTAR-SE

etimologiaOrigem etimológica:latim rego, -ere, dirigir, guiar.
regessesregesses

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Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




Vi escrito saberia-o; não deverá ser sabê-lo-ia? A frase era se tivesse .......saberia-o.
Quando utiliza um pronome clítico (ex.: o, lo, me, nos) com um verbo no futuro do indicativo (ex.: oferecer-lhe-ei) ou no condicional, também chamado futuro do pretérito (ex.: oferecer-lhe-ia), deverá fazer a mesóclise, isto é, colocar o pronome clítico entre o radical do verbo (ex.: oferecer) e a terminação que indica o tempo verbal e a pessoa gramatical (ex.: -ei ou -ia). Assim sendo, a forma correcta é sabê-lo-ia.