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esta

Será que queria dizer Está?

A forma estapode ser [feminino singular de esteeste] ou [determinante e pronome demonstrativo].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
estaesta
|é| |é|
( es·ta

es·ta

)


determinante e pronome demonstrativo

Flexão feminina de este |ê|.

este1este1
|é| |é|
( es·te

es·te

)


nome masculino

1. [Geografia] [Geografia] Ponto cardeal, equidistante entre o norte e o sul, que indica o lado onde nasce o Sol, à direita de quem está virado para norte (símbolo: E). = LEVANTE, NASCENTE, ORIENTE

2. Zona de um país ou de uma região que fica do lado onde nasce o Sol. = NASCENTE, ORIENTE


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

3. Relativo a ou situado nesse lado (ex.: o parque está situado na zona este da cidade). = LESTE, ORIENTALOCIDENTAL, OESTE


adjectivo de dois géneros e nome masculinoadjetivo de dois géneros e nome masculino

4. [Meteorologia] [Meteorologia] Diz-se de ou vento que sopra desse lado.

sinonimo ou antonimoSinónimoSinônimo geral: LESTE

etimologiaOrigem etimológica: francês est.
Ver também resposta à dúvida: maiúscula inicial em pontos cardeais.
este2este2
|ê| |ê|
( es·te

es·te

)


determinante e pronome demonstrativo

Designativo de pessoa ou coisa que está presente, ou mais próxima de quem fala que outra ou outras, ou de pessoa ou coisa de que se falou em último lugar.

vistoFeminino: esta |é|.
iconFeminino: esta |é|.
Ver também resposta à dúvida: uso de esse / este.
estaesta

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Com a nova terminologia como é classificada a palavra "inverno"? Nome próprio ou comum? Esta dúvida prende-se ao facto de este vocábulo passar a ser escrito com letra minúscula por força do novo acordo ortográfico.
A classificação da palavra "inverno" não muda com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, pois este acordo visa alterar apenas a ortografia e não a classificação das classes de palavras.

Para além da convenção de usar maiúsculas em início de frase e das opções estilísticas de cada utilizador da língua, o uso de maiúsculas está previsto pelos documentos legais que regulam a ortografia do português (o Acordo Ortográfico de 1990, ou, anteriormente, o Acordo Ortográfico de 1945, para o português europeu, e o Formulário Ortográfico de 1943, para o português do Brasil).

O Acordo Ortográfico de 1990 deixou de obrigar as maiúsculas, por exemplo, nas estações do ano, mas deve referir-se que o Acordo Ortográfico de 1945 também não obrigava a maiúscula inicial nas palavras "inverno", "primavera", "verão" e "outono" nos significados que não correspondem a estações do ano (ex.: o menino já tem 12 primaveras [=anos]; este ano não tivemos verão [=tempo quente]; o outono da vida).

Um nome próprio designa um indivíduo ou uma entidade única, específica e definida. Antes ou depois da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, a palavra "inverno" tem um comportamento que a aproxima de um nome comum, pois admite restrições (ex.: tivemos um inverno seco ) e pode variar em número (ex.: já passámos vários invernos no Porto), havendo inclusivamente uma acepção da palavra em que é sinónima de "ano" (ex.: era um homem já com muitos invernos).

A reflexão acima aplica-se a outras divisões do calendário (nomeadamente nomes de meses e outras estações do ano).




Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.