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rego

A forma regopode ser [primeira pessoa singular do presente do indicativo de regarregar] ou [nome masculino].

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regorego
|ê| |ê|
( re·go

re·go

)


nome masculino

1. Sulco que o ferro do arado ou da enxada traça no solo.

2. Pequena vala por onde passa água.

3. Risca no cabelo.

4. Refego.

5. [Informal] [Informal] Sulco entre as nádegas.

etimologiaOrigem etimológica:talvez do vocábulo pré-romano *recu-.
regarregar
( re·gar

re·gar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Banhar ou aspergir com água, geralmente terreno ou plantas (ex.: foi regar a horta; regou o tomateiro). = AGUAR, IRRIGAR, MOLHAR

2. Deixar húmido ou levemente molhado. = BORRIFAR, HUMEDECER

3. Cobrir com um líquido (ex.: regou a carne com o molho; o incendiário tinha regado o chão de combustível).

4. Passar através de (ex.: o Nabão rega Tomar). = BANHAR

5. [Informal] [Informal] Acompanhar com bebida (ex.: regaram a refeição com um bom vinho tinto).


verbo intransitivo

6. [Portugal, Informal] [Portugal, Informal] Contar mentiras ou histórias inventadas. = ALDRABAR, MENTIR

etimologiaOrigem etimológica:latim rigo, -are.
regorego

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Traduzir "rego" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Devo dizer em Porto Moniz ou no Porto Moniz (Porto Moniz é um município)?
Como poderá verificar na resposta topónimos com e sem artigos, esta questão não pode ter uma resposta peremptória, pois as poucas e vagas regras enunciadas por alguns prontuários têm muitos contra-exemplos.

No caso de Porto Moniz, este topónimo madeirense enquadra-se na regra que defende que não se usa geralmente o artigo com os nomes das cidades, localidades e ilhas, regra que tem, contudo, muitas excepções. Nesse caso, seria mais indicado em Porto Moniz.

Por outro lado, não pode ser ignorado o facto de os falantes madeirenses geralmente colocarem artigo neste caso (no Porto Moniz, mas também no Porto da Cruz ou no Porto Santo, outros dois casos em que o mesmo problema se coloca). Do ponto de vista lógico, e uma vez que a regras das gramáticas são vagas, este pode ser o melhor critério para decidir utilizar o artigo com este topónimo.

Pelos motivos acima apontados, pode afirmar-se que nenhuma das duas opções está incorrecta, uma (em Porto Moniz) seguindo as indicações vagas e pouco fundamentadas de algumas gramáticas, outra (no Porto Moniz) podendo ser justificada pelo facto de os habitantes da própria localidade utilizarem o artigo antes do topónimo e também pelo facto de a palavra Porto ter origem num nome comum a que se junta uma outra denominação (no caso, o antropónimo Moniz que, segundo José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, corresponde a “um dos mais antigos povoadores da ilha”).




Minha dúvida é: Por que passei a vida estudando que o correto é falar para eu fazer, para eu comer, e etc., se a frase É fácil para mim estudar não está errada? Podem explicar essa última frase.
De facto, nos contextos exemplificados com duas orações na resposta para eu/para mim (ex.: isto é para eu fazer), deverá ser usado o pronome sujeito, pois na oração para eu fazer, o pronome desempenha essa função de sujeito. No caso do exemplo É fácil para mim estudar, o contexto é semelhante àquele referido na resposta pronomes pessoais rectos e oblíquos, em que o pronome não desempenha a função de sujeito, pois esta frase pode ser decomposta em Estudar [sujeito] é fácil [predicado] para mim [adjunto adverbial de interesse].