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timbres

A forma timbrespode ser [masculino plural de timbretimbre] ou [segunda pessoa singular do presente do conjuntivo de timbrartimbrar].

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timbrartimbrar
( tim·brar

tim·brar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Pôr timbre em.

2. [Figurado] [Figurado] Taxar, censurar.


verbo intransitivo

3. Honrar-se.

4. Jactar-se.

5. Caprichar.

timbretimbre
( tim·bre

tim·bre

)


nome masculino

1. [Heráldica] [Heráldica] Insígnia que se põe sobre um escudo de armas para marcar os graus de nobreza.

2. [Por extensão] [Por extensão] Divisa; sinal; cifra ou iniciais com que se marca papel ou sobrescritos.

3. [Figurado] [Figurado] Honra, gala, capricho.

4. Qualidade sonora de instrumento ou voz.

5. Som diferente de diversos instrumentos, embora da mesma altura e intensidade.


fazer timbre de

Gloriar-se de.

timbrestimbres

Auxiliares de tradução

Traduzir "timbres" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).