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escudo

A forma escudopode ser [primeira pessoa singular do presente do indicativo de escudarescudar] ou [nome masculino].

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escudoescudo
( es·cu·do

es·cu·do

)
Imagem

EconomiaEconomia

Antiga unidade monetária de Portugal (símbolo: $; código: PTE), em circulação até 2002 e substituída pelo euro.


nome masculino

1. Arma defensiva destinada a proteger o corpo dos golpes de armas brancas.

2. [Heráldica] [Heráldica] Peça onde se representam as armas da nobreza.

3. [Agricultura] [Agricultura] Pedaço de casca com borbulha que se tira de uma árvore para enxertar noutra.

4. Prato ou concha de balança.

5. [Economia] [Economia] Unidade monetária de Cabo Verde (código: CVE).

6. [Economia] [Economia] Antiga unidade monetária de Portugal (símbolo: $; código: PTE), em circulação até 2002 e substituída pelo euro.Imagem

7. [Figurado] [Figurado] Amparo; defesa.


escudo acanalado

[Heráldica] [Heráldica]  O que tem estrias.

etimologiaOrigem etimológica:latim scutum, -i, escudo oval de madeira revestido de couro.

escudarescudar
( es·cu·dar

es·cu·dar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Defender ou defender-se com escudo.


verbo transitivo

2. [Figurado] [Figurado] Proteger, amparar.


verbo pronominal

3. Pôr-se ao abrigo, defender-se.

etimologiaOrigem etimológica:escudo + -ar.

escudoescudo

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Traduzir "escudo" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).