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cosa

A forma cosapode ser [primeira pessoa singular do presente do conjuntivo de cosercoser], [terceira pessoa singular do imperativo de cosercoser] ou [terceira pessoa singular do presente do conjuntivo de cosercoser].

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cosercoser
|ê| |ê|
( co·ser

co·ser

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Dar pontos de agulha em.

2. [Figurado] [Figurado] Chegar muito uma coisa a outra. = ENCOSTAR

3. Crivar, encher.


verbo intransitivo

4. Costurar.


verbo pronominal

5. Consertar a própria roupa.

6. [Informal] [Informal] Ficar, abotoar-se.

7. Roubar.

etimologiaOrigem etimológica: latim consuo, -ere.
iconeConfrontar: cozer.
cosacosa

Auxiliares de tradução

Traduzir "cosa" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber de as palavras: nano-estrutura, electro-activo e mono-radical têm ou não hífen.
Os elementos de formação electro-, mono- e nano- nunca são seguidos de hífen (ex.: electroencefalograma, monoácido, nanoplâncton), obrigando à duplicação do r e do s quando são seguidos de palavras começadas com essas letras (ex.: electrossiderurgia, monossemia, nanossomia).

Após a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990 (base XVI), estes elementos serão seguidos de hífen quando o segundo elemento começa por h ou o.




Costumo usar frequentemente o termo vai vir, apesar de ter a noção que algures alguém me disse que está em desuso, mas que é correcto usar-se, porque se trata do reforço de uma acção. Gostava de saber a vossa opinião.
Do ponto de vista sintáctico e semântico, a locução verbal vai vir está correctamente formada, pois utiliza o verbo ir como auxiliar e o verbo vir como verbo principal, à semelhança de outras construções análogas com este auxiliar para indicar o futuro (ex.: Ele amanhã não vai trabalhar; O atleta vai iniciar a prova). Não se trata de um reforço da acção, mas de uma indicação temporal de uma acção que acontecerá no futuro ou está iminente e é uma construção muito usada, nomeadamente na oralidade, em substituição do futuro do indicativo (ex.: a construção ele vai vir amanhã é mais frequente do que ele virá amanhã, da mesma forma que a construção ele não vai trabalhar é muito mais frequente do que ele não trabalhará).
As locuções verbais com o verbo ir como auxiliar do verbo vir (vai vir) ou do verbo ir (vai ir), e todas as flexões possíveis do verbo auxiliar, são por vezes consideradas desaconselhadas sem que para tal haja outro motivo linguístico pertinente que não o de serem construções mais usadas num registo informal.